Amashta diz acreditar na “boá-fé” de Dilma e chama Cunha de “bandido”
O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), afirmou no Twitter estar "desesperado" com a situação do País; "Apesar de ser contra o método, estou desesperado com a situação do Brasil. Parece irreal quanto deteriorou. Acabou", complementou; apesar de o PSB ter decretado posição favorável ao impeachment da presidente Dilma, o chefe do executivo municipal disse acreditar na boa fé da petista; "Continuo acreditando na boa fé da presidente. Como ela mesma disse ontem, não está em nenhuma lista de corrupção. Em compensação os amiguinhos", alfinetou
Tocantins 247 - O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), afirmou no Twitter estar "desesperado" com a situação do País. "Apesar de ser contra o método, estou desesperado com a situação do Brasil. Parece irreal quanto deteriorou. Acabou", disse.
Apesar de o PSB ter decretado posição favorável ao impeachment da presidente Dilma, o chefe do executivo municipal disse acreditar na boa fé da petista. "Continuo acreditando na boa fé da presidente. Como ela mesma disse ontem, não está em nenhuma lista de corrupção. Em compensação os amiguinhos", alfinetou. Ao todo, 16 dos 21 investigados na Operação Lava Jato votaram pelo impeachment (leia aqui).
Em referência ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o prefeito disse que "um bandido" tirou a presidente eleita com 54 milhões de votos. "Queria um brasileiro dizer que ficou orgulhoso vendo aquele Eduardo Cunha presidindo a sessão de ontem. 54 milhões elegeram, um bandido tirou" , frisou.
Cunha é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) pelo recebimento de propina desvendado pela Operação Lava Jato. O peemedebista já era acusado de ter recebido US$ 5 milhões de propina por um contrato de navios-sondas da Petrobras, conforme foi apontado em delação premiada pelo consultor Júlio Camargo. O procurador da República, Rodrigo Janot, confirmou as acusações.
Segundo as investigações, o negócio foi feito sem licitação e ocorreu por intermediação do empresário Fernando Soares e o ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró.
Cunha foi alvo da nova denúncia. Um dos delatores da 'Lava Jato', o empresário Ricardo Pernambuco Júnior, da Carioca Engenharia, afirmou que as empresas ligadas à construção do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, teriam que pagar R$ 52 milhões em propinas [cerca de ou 1,5% do valor total dos Certificados de Potencial de Área Construtiva (Cepac)] a Cunha (veja aqui).
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