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Andrea Neves, irmã de Aécio, deixa a prisão

Irmã do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), a jornalista Andrea Neves deixou a prisão nesta manhã; por decisão do Supremo Tribunal Federal, ela ficará em prisão domiciliar; tanto ela quanto o irmão são acusados de receber R$ 2 milhões em propinas da JBS; ação controlada da Polícia Federal filmou a entrega do dinheiro a Fred Pacheco, primo de Aécio, que também ficará em prisão domiciliar

Andrea Neves, sister of Brazilian Senator Aecio Neves, is escorted by a federal police officer as she arrives to the Institute of Forensic Science in Belo Horizonte, Brazil, May 18, 2017. REUTERS/Cristiane Mattos (Foto: Leonardo Attuch)
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Minas 247 – Irmã do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), a jornalista Andrea Neves deixou a prisão nesta manhã.

Por decisão do Supremo Tribunal Federal, ela ficará em prisão domiciliar; tanto ela quanto o irmão são acusados de receber R$ 2 milhões em propinas da JBS.

Ação controlada da Polícia Federal filmou a entrega do dinheiro a Fred Pacheco, primo de Aécio, que também ficará em prisão domiciliar

Abaixo, reportagem recente sobre o caso:

André Richter - Repórter da Agência Brasil

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou há pouco a soltura do irmã e do primo do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), presos desde o mês passado em Belo Horizonte.  Frederico Pacheco e Andreia Neves são investigados no Supremo a partir das delações da JBS. Com a decisão, ambos passam a cumprir prisão domicilar.

A decisão foi tomada após o colegiado também determinar a libertação de Mendherson Souza Lima, ex-assessor do senador Zezé Perrella (PMDB-MG), acusado de intermediar o recebimento de propina enviada pelo empresário Joesley Batista, da JBS.

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Mantendo o mesmo entendimento do julgamento anterior, a maioria dos ministros entendeu que a prisão dos acusados pode ser substituída por medidas cautelares, como entrega de passaporte e recolhimento domiciliar.

Em seguida, os ministros devem julgar pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para prender o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), também envolvido nas investigações da JBS.

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*texto atualizado às 17h16 para acréscimo de informações

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