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Anestesistas de hospitais públicos param no dia 1º

Crise na Saúde pública do Tocantins não para; agora são os médicos anestesistas que atuam nos hospitais públicos do Estado, que anunciaram paralisação na próxima segunda, 1°; informação é da Cooperativa de Anestesiologistas do Tocantins (Coopanest-TO) depois de decisão em assembleia com seus cooperados; segundo a categoria, o governo do Estado não tem cumprido o contrato com a classe e não tem efetuado o pagamento dos serviços de anestesiologia desde o mês de julho; "Governo fica na promessa de pagamentos, sem efetivá-los", disse o presidente da Coopanest, Antenor Gripp; anestesistas estarão no dia 1° em frente aos Hospitais Públicos do Estado, em protesto pacífico, esclarecendo a população sobre o motivo da paralisação

Crise na Saúde pública do Tocantins não para; agora são os médicos anestesistas que atuam nos hospitais públicos do Estado, que anunciaram paralisação na próxima segunda, 1°; informação é da Cooperativa de Anestesiologistas do Tocantins (Coopanest-TO) depois de decisão em assembleia com seus cooperados; segundo a categoria, o governo do Estado não tem cumprido o contrato com a classe e não tem efetuado o pagamento dos serviços de anestesiologia desde o mês de julho; "Governo fica na promessa de pagamentos, sem efetivá-los", disse o presidente da Coopanest, Antenor Gripp; anestesistas estarão no dia 1° em frente aos Hospitais Públicos do Estado, em protesto pacífico, esclarecendo a população sobre o motivo da paralisação (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - A crise na saúde pública no Tocantins não cessa de gerar do de cabeça nesses últimos meses de gestão do governador Sandoval Cardoso (SD). 

Agora são os médicos anestesistas que atuam nos hospitais públicos do Estado, que anunciaram paralisação na próxima segunda, 1°. A informação é da Cooperativa de Anestesiologistas do Tocantins (Coopanest-TO) depois de decisão em assembleia com seus cooperados.

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Segundo o presidente da Coopanest, Antenor de Muzio Gripp, o governo do Estado não tem cumprido o contrato com a classe e não tem efetuado o pagamento dos serviços de anestesiologia desde o mês de julho.

“Isto tem ocasionado sérios problemas aos cooperados, pois muitos têm assumido empréstimos com juros altos para poder manter seus compromissos tendo pagamentos atrasados para receber, oque é um absurdo. Após esgotar todos os meios de diálogo com o governo, que  fica na promessa de pagamentos, sem efetivá-los, resolvemos paralisar os serviços a partir do dia 1 de dezembro, caso não sejam colocados em dia os pagamentos”, disse Antenor.

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Os anestesistas estarão, no dia 1°, em frente aos Hospitais Públicos do Estado, em protesto pacífico, esclarecendo a população sobre o motivo da paralisação.

Na noite dessa terça-feira, 25, o Jornal Nacional exibiu reportagem sobre a situação de dezenas de pacientes que dependem do tratamento de radioterapia. A única máquina da rede pública está quebrada há duas semanas, pela quinta vez só este ano, e não tem prazo para voltar a funcionar. Pelo menos 80 pacientes dependem da máquina, instalada no Hospital Regional de Araguaína. O Ministério Público cobra resolução imediata do problema.

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Leia também: Por que ninguém dura no comando da Saúde?

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