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      Apenas 14% dos alagoanos têm plano de saúde

      A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) - Acesso e Utilização dos Serviços de Saúde, Acidentes e Violências, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE,) revela que apenas 14,7% da população alagoana tinha algum tipo de plano de saúde em 2013, o que representa um total de 441 mil pessoas assistidas pela rede particular; ainda de acordo com a pesquisa, dos 156,1 milhões de brasileiros que costumam procurar o mesmo lugar, o mesmo médico ou o mesmo serviço de saúde, a grande maioria (71,1%) busca atendimento na rede pública

      A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) - Acesso e Utilização dos Serviços de Saúde, Acidentes e Violências, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE,) revela que apenas 14,7% da população alagoana tinha algum tipo de plano de saúde em 2013, o que representa um total de 441 mil pessoas assistidas pela rede particular; ainda de acordo com a pesquisa, dos 156,1 milhões de brasileiros que costumam procurar o mesmo lugar, o mesmo médico ou o mesmo serviço de saúde, a grande maioria (71,1%) busca atendimento na rede pública (Foto: Voney Malta)
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      Alagoas247 - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta terça-feira (2), a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) - Acesso e Utilização dos Serviços de Saúde, Acidentes e Violências, revelando que um total de 187 mil alagoanos com 18 anos ou mais haviam perdido todos os dentes até 2013. As tabelas mostram também que, neste ano, um percentual de 14,7% da população do estado tinha algum tipo de plano de saúde, o que representa um total de 441 mil pessoas assistidas pela rede particular. 

      De acordo com a pesquisa, dos 156,1 milhões de brasileiros que costumam procurar o mesmo lugar, o mesmo médico ou o mesmo serviço de saúde, a grande maioria (71,1%) busca atendimento na rede pública, sendo que 47,9% buscam atendimento na Unidade Básica de Saúde, seguido por Unidades de Pronto Atendimento Público ou Emergência de Hospital Público (11,3%), em Hospital Público ou Ambulatório (10,1%) e Centro de Especialidades, Policlínica Pública ou PAM (1,8%). 

      Das 30,7 milhões de brasileiros (15,3% da população) que informaram ter procurado algum atendimento de saúde nas duas últimas semanas anteriores à data de referência da pesquisa, 97,0% afirmaram ter conseguido atendimento, tendo 95,3% sido atendidos na primeira vez. Entre os que não conseguiram atendimento de saúde na primeira vez em que procuraram, 38,8% alegaram não ter médico atendendo e 32,7% não conseguiram vaga ou pegar senha. Sobre o acesso a medicamentos, a PNS revelou que cerca de 1/3 das pessoas (33,2%) obtiveram pelo menos um medicamento no serviço público de saúde, e 21,9% foram atendidos pela farmácia popular. 

      A situação é oposta em relação ao atendimento dentário, que foi buscado, segundo 74,3% das pessoas, em consultórios ou clínicas particulares. Nessa área, é alto o número de pessoas que haviam perdido todos os dentes no país – mais de 16 milhões. O Nordeste representa cerca de ¼ do total do país, com 4.167 milhões de pessoas sem nenhum dente.

      A pesquisa do IBGE revelou também que era alto o índice de pessoas que usavam algum tipo de prótese dentária no país, quase 49 milhões. Em Alagoas, esse número era de 691 mil em 2013. 

      Os dados mostram também que, em relação aos homens, as mulheres procuram mais atendimentos de saúde no país. Para se ter uma ideia, no Brasil, a proporção de pessoas do sexo feminino que buscaram atendimento médico foi de 18,5%, enquanto a de homens foi de 11,9%. 

      A busca pelo atendimento de saúde registrou maior proporção entre as pessoas com 60 anos ou mais (25,0%); de cor branca (17,0%) e com nível superior completo (18,4%).

      Com gazetaweb.com e assessoria

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