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Apesar de orçamento reduzido, Souto garante equilíbrio fiscal

O secretário municipal da Fazenda, Paulo Souto, afirma que, "embora com o orçamento comprometido", a Prefeitura de Salvador garantirá seu "equilíbrio fiscal" em 2016; o total de recursos, antes estimado em R$ 6,6 bilhões, foi reduzido para R$ 5,5 bilhões pelo prefeito ACM Neto; "A prefeitura continua pagando em dia os servidores e fornecedores de equipamentos. É um grande esforço fazer isso, os projetos que foram pensados foram concluídos e outros estão em andamento", diz Souto; segundo ele, "o foco principal tem que ser controlar despesas"; mesmo assim, o secretário afirma que ACM entregará novos projetos e que neste ano a educação terá R$ 250 milhões a mais que em 2015

O secretário municipal da Fazenda, Paulo Souto, afirma que, "embora com o orçamento comprometido", a Prefeitura de Salvador garantirá seu "equilíbrio fiscal" em 2016; o total de recursos, antes estimado em R$ 6,6 bilhões, foi reduzido para R$ 5,5 bilhões pelo prefeito ACM Neto; "A prefeitura continua pagando em dia os servidores e fornecedores de equipamentos. É um grande esforço fazer isso, os projetos que foram pensados foram concluídos e outros estão em andamento", diz Souto; segundo ele, "o foco principal tem que ser controlar despesas"; mesmo assim, o secretário afirma que ACM entregará novos projetos e que neste ano a educação terá R$ 250 milhões a mais que em 2015 (Foto: Romulo Faro)
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Tribuna da Bahia - O secretário municipal da Fazenda, Paulo Souto, declarou ontem que, embora com o orçamento comprometido, a Prefeitura de Salvador garantirá o seu "equilíbrio fiscal" em 2016. O total de recursos, antes estimado em R$ 6,6 bilhões, foi reduzido para R$ 5,5 bilhões pelo prefeito ACM Neto (DEM).

"A prefeitura continua pagando em dia os servidores e fornecedores de equipamentos. Não podemos abrir a guarda. É um grande esforço fazer isso, os projetos que foram pensados foram concluídos e outros estão em andamento", disse à rádio Metrópole, reiterando que "o foco principal tem que ser controlar despesas". Mesmo assim, o secretário informou que Neto entregará novos projetos e que, este ano, o setor educacional receberá R$250 milhões a mais que em 2015.

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Ainda na entrevista, o secretário culpou a recessão econômica pelo contingenciamento na administração municipal, mas garantiu o andamento de todos os programas: "Tínhamos de contingenciar R$1 bilhão. Isso não é fácil, pois a prefeitura teve que expandir os seus serviços sociais, saúde e educação, contratando novos profissionais, novas unidades, e isso significa mais despesa. Nesse ambiente, seguimos o contingenciamento, mas estamos caminhando. Acontece que temos um crescimento maior de despesa do que de receita, e existem despesas que a gente não pode acabar".

Em fevereiro deste ano, o Souto já tinha dito que as contas estavam sob controle, afiançando que havia recursos inclusive para grandes investimentos futuros. "Todos nós reconhecemos os efeitos da crise. No entanto estamos trabalhando para reforçar o acompanhamento das finanças".

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O democrata também foi questionado sobre a derrota que sofreu para Jaques Wagner (PT) nas eleições estaduais de 2010, o que na época classificou como "inesperado" e difícil de entender. "Não se pode deixar de considerar que havia um tempo muito grande de governo. É uma explicação difícil. Houve uma influência da força de Lula. Não gosto de especular, mas algum dia vai se descobrir o que aconteceu nessas eleições", completou.

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