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Após ataques em Londres, Facebook quer se tornar "ambiente hostil" para terroristas

O Facebook disse que quer transformar sua rede social em um "ambiente hostil" para terroristas, em um comunicado emitido após os ataques que mataram sete pessoas em Londres e levaram a primeira-ministra Theresa May a exigir uma ação por parte das empresas de internet

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SÃO PAULO (Reuters) - O Facebook disse que quer transformar sua rede social em um "ambiente hostil" para terroristas, em um comunicado emitido após os ataques que mataram sete pessoas em Londres e levaram a primeira-ministra Theresa May a exigir uma ação por parte das empresas de internet.

Os três terroristas jogaram uma van contra pedestres na London Bridge e esfaquearam outras pessoas que passavam por perto na noite de sábado, no terceiro grande ataque terrorista no Reino Unido nos últimos meses.

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May respondeu ao ataque pedindo uma reforma na estratégia usada para combater o extremismo, incluindo a exigência de uma maior regulamentação internacional para a internet, dizendo que grandes empresas do setor eram parcialmente responsáveis por dar espaço para que as ideologias extremistas se desenvolvam.

O Facebook disse neste domingo que condena os ataquem em Londres.

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"Nós queremos que o Facebook seja um ambiente hostil para terroristas", disse o diretor de Políticas do Facebook, Simon Milner, em declaração enviada por e-mail.

"Usando uma combinação de tecnologia e revisão humana, nós trabalhamos agressivamente para remover conteúdos terroristas de nossa plataforma assim que ficamos cientes deles --e se ficamos sabendo de uma emergência envolvendo perigo imediato à segurança de alguém, nós notificamos os agentes da lei."

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May já havia pressionado as empresas de internet anteriormente para que assumissem mais responsabilidade pelo conteúdo postado em seus serviços.

No mês passado, ela prometeu que, se vencesse a próxima eleição, criaria formas para fazer com que empresas paguem pelo custo de policiamento da internet com um imposto aplicado em todo o setor.

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O Twitter também disse que estava trabalhando para combater a disseminação de propaganda militante em sua plataforma.

"Conteúdo terrorista não tem lugar no Twitter", disse em comunicado o chefe de Políticas Públicas do Twitter no Reino Unido, Nick Pickles, acrescentando que no segundo semestre de 2016 o site suspendeu quase 400 mil perfis.

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"Nós continuamos a expandir o uso de tecnologia como parte de uma abordagem sistêmica para remover este tipo de conteúdo."

(Por William James e Dion Rabouin)

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