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      Após fiasco, Alckmin tenta criminalizar ocupações

      Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que os alunos que ocuparam escolas contra o seu polêmico plano de reorganização do ensino podem ser responsabilizados por eventuais casos de vandalismo; de acordo com a Secretaria Estadual da Educação, foram registrados furtos e depredações em 42 unidades desocupadas, com prejuízos estimados em mais de R$ 566,8 mil; após ameaçar o fechamento de mais de 90 escolas, o tucano recuou diante da resistência dos alunos e das críticas da sociedade e agora diz “não ver mais motivos” para as ocupações

      Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que os alunos que ocuparam escolas contra o seu polêmico plano de reorganização do ensino podem ser responsabilizados por eventuais casos de vandalismo; de acordo com a Secretaria Estadual da Educação, foram registrados furtos e depredações em 42 unidades desocupadas, com prejuízos estimados em mais de R$ 566,8 mil; após ameaçar o fechamento de mais de 90 escolas, o tucano recuou diante da resistência dos alunos e das críticas da sociedade e agora diz “não ver mais motivos” para as ocupações (Foto: Roberta Namour)
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      247 - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quarta-feira, 16, que os alunos que ocuparam escolas contra o seu polêmico plano de reorganização do ensino, podem ser responsabilizados por eventuais casos de vandalismo. De acordo com a Secretaria Estadual da Educação, foram registrados furtos e depredações em 42 unidades desocupadas.

      Após ameaçar o fechamento de mais de 90 escolas, o tucano recuou diante da resistência dos alunos e das críticas da sociedade e agora diz “não ver mais motivos” para as ocupações: "Quem não acabar está dando um péssimo exemplo, colocando em risco o patrimônio público e pode ser responsabilizado por tudo que desaparecer na escola. Não tem nenhuma razão mais: é uma coisa sem causa", afirmou.

      Das 196 escolas ocupadas no auge da manifestação, 55 continuam mobilizadas pelos estudantes, segundo último balanço da Secretaria da Educação. Eles afirmam que os protestos são para "revogar" a reforma na rede de ensino - e não "suspender", conforme anunciou o governador.

      A secretaria aponta prejuízos estimados em R$ 566,8 mil em 26 escolas.

      Leia aqui reportagem de Felipe Resk sobre o assunto.

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