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Após nova prisão, delator da "máfia do ISS" deixa cadeia

O ex-auditor fiscal e delator da 'máfia do ISS' na capital paulista, Luís Alexandre de Magalhães, saiu do Centro de Detenção Provisória Pinheiros 3, na Zona Oeste de São Paulo, onde encontrava-se preso desde a última quarta-feira (17), na madrugada deste sábado (20); segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Magalhães foi liberado no início da madrugada; no entendimento do juiz Marcos Vieira de Moraes, a prisão o ex-auditor, que foi preso após receber R$ 70 mil em propina, não caracterizou o crime de extorsão alegado pelo Ministério Público, o que levou ao relaxamento do flagrante

O ex-auditor fiscal e delator da 'máfia do ISS' na capital paulista, Luís Alexandre de Magalhães, saiu do Centro de Detenção Provisória Pinheiros 3, na Zona Oeste de São Paulo, onde encontrava-se preso desde a última quarta-feira (17), na madrugada deste sábado (20); segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Magalhães foi liberado no início da madrugada; no entendimento do juiz Marcos Vieira de Moraes, a prisão o ex-auditor, que foi preso após receber R$ 70 mil em propina, não caracterizou o crime de extorsão alegado pelo Ministério Público, o que levou ao relaxamento do flagrante (Foto: Paulo Emílio)

247 - O ex-auditor fiscal e delator da 'máfia do ISS' na capital paulista, Luís Alexandre de Magalhães, saiu do Centro de Detenção Provisória Pinheiros 3, na Zona Oeste de São Paulo, onde encontrava-se preso desde a última quarta-feira (17), na madrugada deste sábado (20). Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Magalhães foi liberado no iníco damadrigada.

No entendimento do juiz Marcos Vieira de Moraes, a prisão o ex-auditor, que foi preso após receber R$ 70 mil em propina, não caracterizou o crime de extorsão, o que levou ao relaxamento do flagrante. Magalhães foi preso momento após receber o dinheiro que, segundo os promotores, seriam fruto de extorsão que ele praticava junto a colegas da Secretaria de Finanças para não denunciá-los nos depoimentos.

Com a prisão em flagrante, o ex-auditor perdeu os direitos da delação premiada. O novo processo será feito de forma autônoma, sem vinculação com a "máfia do ISS.