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Após revista em cela, Geddel se revolta e vai para o 'castigo' na Papuda

Estopim para o ex-ministro Geddel Vieira Lima ser colocado de castigo no Pavilhão Disciplinar da Papuda foi uma vistoria relâmpago após ter recebido a visita do irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA); Geddel se sentiu "ofendido" após agentes carcerários iniciarem a auditoria na cela e proferiu palavrões, chegando a avançar no agente, embora não o tenha agredido

Geddel (Foto: Paulo Emílio)
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Política LivreO estopim para o ex-ministro Geddel Vieira Lima ser colocado de castigo no Pavilhão Disciplinar da Papuda foi uma vistoria relâmpago após ter recebido a visita do irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA). O registro da ocorrência na 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião) mostra que Geddel se sentiu "ofendido" após agentes carcerários iniciarem a auditoria na cela.

O ex-ministro de Governo de Temer começou a proferir palavras de baixo calão e chegou, segundo o registro, a avançar no agente, mas não o agrediu. Dois outros carcereiros que estavam por perto e teriam visto a cena testemunharam a favor do colega. Geddel disse, na 30ª DP, que estava arrependido e já tinha se desculpado com o agente. Mesmo assim, foi levado para o isolamento.

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Em outubro do ano passado, Geddel vivenciou momentos de gritaria no presídio. À época, segundos relatos, Funaro aguardava o fim do banho de sol para mandar, aos gritos, recado para Saud, que estava preso do outro lado: "Saud, vou te matar", aterrorizava o delator que o entregou. Do seu lado "do muro", Geddel fazia coro: "Saud, também vou te matar". Saud devolvia as provocações só para Geddel. "Cala boca, seu gordo!". Os três tomavam banho de sol separados.

Denunciado na Operação Cui Bono, o ex-ministro responde por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução de investigação. A Polícia Federal também investiga R$ 51 milhões encontrados em um apartamento em Salvador.

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