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Armando e Câmara trocam farpas em debate de rádio

primeiro debate entre os candidatos ao Governo de Pernambuco, realizado Rádio Liberdade, de Caruaru, nesta quarta-feira (3), foi marcado pelo embate entre o senador Armando Monteiro neto PTB) e o ex-secretário da Fazenda Paulo Câmara (PSB), que lideram as pesquisas de intenção de voto; enquanto Câmara escolheu a administração da presidente Dilma Rousseff (PT) para atacar Armando – o PT e o PTB estão no mesmo palanque em Pernambuco -, o petebista bateu na gestão do PSB à frente do Governo do Estado e no "perfil técnico" de Câmara

primeiro debate entre os candidatos ao Governo de Pernambuco, realizado Rádio Liberdade, de Caruaru, nesta quarta-feira (3), foi marcado pelo embate entre o senador Armando Monteiro neto PTB) e o ex-secretário da Fazenda Paulo Câmara (PSB), que lideram as pesquisas de intenção de voto; enquanto Câmara escolheu a administração da presidente Dilma Rousseff (PT) para atacar Armando – o PT e o PTB estão no mesmo palanque em Pernambuco -, o petebista bateu na gestão do PSB à frente do Governo do Estado e no "perfil técnico" de Câmara (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O primeiro debate entre os candidatos ao Governo de Pernambuco, realizado Rádio Liberdade, de Caruaru, nesta quarta-feira (3), foi marcado pelo embate entre o senador Armando Monteiro neto PTB) e o ex-secretário da Fazenda Paulo Câmara (PSB), que lideram as pesquisas de intenção de voto. Enquanto Câmara escolheu a administração da presidente Dilma Rousseff (PT) para atacar Armando – o PT e o PTB estão no mesmo palanque em Pernambuco -, o petebista bateu na gestão do PSB à frente do Governo do Estado e no "perfil técnico" de Câmara.

"Mais do que nunca é necessário ter alguém que tenha liderança, lastro político, voz, diálogo nacional. Quero ser justo, Eduardo tinha", bateu Armando. "Se Eduardo não pode dar resposta adequada a muitas dessas demandas, a muitas urgências que a população de Pernambuco tem, imagine se a gente pudesse escolher alguém que tivesse numa classe mais baixa", atacou.

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Armando também colocou o socialista contra a parede por conta das críticas feitas pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) contra Dilma, que foi eleita presidente sem nunca ter disputado uma eleição anteriormente. Câmara foi alçado à condição de candidato por Campos em razão do seu "perfil técnico" e nunca disputou um cargo eletivo. Esta situação já havia sido vivenciada pelo PSB pernambucano nas últimas eleições municipais. Em 2012, Geraldo Julio, que também era secretário de Estado no governo Campos, foi lançado candidato à Prefeitura do Recife e ao término do pleito acabou por colocar fim a 12 anos de gestão petista à frente do Executivo da capital. Como defesa, Câmara apresentou o seu currículo como secretário.

"Você nunca exercitou liderança em nenhum nível. Quem conduziu esse processo foi um conjunto de forças políticas que eu integrei. Lamentavelmente, Eduardo quando fez a indicação, de forma direta e unipessoal, ele buscou o gerente para continuar a ser o líder e alguém exerceria a gerência. Agora Eduardo se foi", rebateu o senador.

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O socialista, porém, não deixou a provocação passar em branco. "Não se comanda uma frente política como essa sem liderança. E eu vou ter, sim, liderança para governar Pernambuco", afirmou. Sobre a morte do ex-governador, Câmara afirmou que "Eduardo está presente nos seus ideais" e que ele será capaz de honrar o legado deixado pelo socialista.

Sobre a aliança de Armando com o PT da presidente Dilma, Paulo Câmara fez uso do mesmo mote que era utilizado pelo ex-governador durante sua campanha pela Presidência da República. "O Brasil parou, deixou de se desenvolver", disparou insinuando que uma gestão estadual alinhada com o PT poderá ser desastrosa para o Estado.

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Aproveitando a deixa, o candidato PSOL, Zé Gomes, afirmou que "a resposta a isso, com certeza, não é a Marina". Segundo ele, "o programa de Marina parece que foi feito de lápis para facilitar mudança", disparou.

 

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