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Arthur Lira: relator rejeita denúncia por corrupção passiva

O relator do inquérito no STF, ministro Edson Fachin, rejeitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra políticos do Partido Progressista (PP), entre eles o deputado federal alagoano Arthur Lira; acusação era de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por supostos recebimentos de vantagem indevida decorrente da cobrança de percentuais sobre os valores dos contratos firmados pela Diretoria de Abastecimento da Petrobras, entre 2006 e 2014

O relator do inquérito no STF, ministro Edson Fachin, rejeitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra políticos do Partido Progressista (PP), entre eles o deputado federal alagoano Arthur Lira; acusação era de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por supostos recebimentos de vantagem indevida decorrente da cobrança de percentuais sobre os valores dos contratos firmados pela Diretoria de Abastecimento da Petrobras, entre 2006 e 2014 (Foto: Voney Malta)
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Por cadaminuto.com.br - O julgamento, pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), do Inquérito no qual o Ministério Público Federal (MPF) denunciou políticos do Partido Progressista (PP), entre eles o deputado federal alagoano Arthur Lira, foi suspenso ontem, 12, devido a um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.

Além de Lira, foram denunciados João Pizzolatti, Mário Negromonte, Negromonte Júnior, Luiz Fernando Faria, José Otávio Germano e Roberto de Britto, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por supostos recebimentos de vantagem indevida decorrente da cobrança de percentuais sobre os valores dos contratos firmados pela Diretoria de Abastecimento da Petrobras, entre 2006 e 2014.

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O relator do inquérito, ministro Edson Fachin rejeitou a denúncia quanto a Arthur Lira, Mário Negromonte Júnior (que também foi denunciado por obstrução de investigações) e Roberto de Britto.

De acordo com a denúncia do MPF, 1% dos contratos realizados no âmbito da diretoria de abastecimento da Petrobras, entre 2006 a 2014, na gestão de Paulo Roberto Costa, era desviado para permitir o pagamento de propina ao PP, partido que o indicou e que o mantinha no cargo

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