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Assembleia decide rejeitar contas de Marcelo Miranda

Por 11 votos a 4, os deputados estaduais aprovaram nesta terça-feira, 24, em votação secreta, o Decreto Legislativo 10/2013, que rejeita as contas do ex-governador Marcelo Miranda (PMDB) referentes ao exercício de 2009, e aprova as contas do ex-governador Carlos Gaguim (PMDB) durante o período em que esteve à frente do governo, após a cassação de Miranda; a decisão praticamente enterra as chances do pré-candidato peemedebista de disputar novamente o Palácio Araguaia

Por 11 votos a 4, os deputados estaduais aprovaram nesta terça-feira, 24, em votação secreta, o Decreto Legislativo 10/2013, que rejeita as contas do ex-governador Marcelo Miranda (PMDB) referentes ao exercício de 2009, e aprova as contas do ex-governador Carlos Gaguim (PMDB) durante o período em que esteve à frente do governo, após a cassação de Miranda; a decisão praticamente enterra as chances do pré-candidato peemedebista de disputar novamente o Palácio Araguaia (Foto: Aquiles Lins)

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Tocantins 247 - Esta terça-feira, 24, não foi um bom dia para os pré-candidatos da oposição ao governo do Estado. Horas depois que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) manteve condenação a oito anos de inelegibilidade ao deputado Marcelo Lélis (PV) por abuso de poder econômico nas eleições de 2012, o ex-governador Marcelo Miranda (PMDB) também sofreu um revés político.

Por 11 votos a 4, os deputados estaduais aprovaram, em votação secreta, o projeto de Decreto Legislativo 10/2013, que rejeita as contas de Marcelo Miranda referentes ao exercício de 2009. Graças à emenda do deputado Iderval Silva (SD), aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça, o Decreto desvincula as contas de Marcelo e do ex-governador Carlos Gaguim e aprova as contas de Gaguim durante o período em que esteve à frente do governo, após a cassação de Miranda.

A decisão da Assembleia complica ainda mais as chances de Marcelo em disputar o governo do Estado. Assim que comunicada aos órgãos de controle, caso a candidatura do ex-governador seja registrada, a Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) deverá entrar com pedido de cassação do registro, impedindo Marcelo de entrar na disputa.

 

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