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      Associações vão ao MP para cancelar Forró-Caju

      O Conselho das Associações de Moradores dos Bairros Aeroportos e Zona de Expansão Aracaju e a Associação de Moradores do Largo da Aparecida, do bairro Jabotiana, entraram com pedido no Ministério Público Estadual pela suspensão do Forró Caju 2015; as associações reivindicam assistência dos órgãos públicos para as localidades que sofrem com a falta de infraestrutura e precariedade nos serviços básicos; "O montante gasto com as contratações de reconhecimento nacional poderia estar sendo usada para ajudar as pessoas", diz Karina Drummond, diretora do Combaze

      O Conselho das Associações de Moradores dos Bairros Aeroportos e Zona de Expansão Aracaju e a Associação de Moradores do Largo da Aparecida, do bairro Jabotiana, entraram com pedido no Ministério Público Estadual pela suspensão do Forró Caju 2015; as associações reivindicam assistência dos órgãos públicos para as localidades que sofrem com a falta de infraestrutura e precariedade nos serviços básicos; "O montante gasto com as contratações de reconhecimento nacional poderia estar sendo usada para ajudar as pessoas", diz Karina Drummond, diretora do Combaze (Foto: Valter Lima)
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      247 com Portal Infonet - O Conselho das Associações de Moradores dos Bairros Aeroportos e Zona de Expansão Aracaju (Combaze) e a Associação de Moradores do Largo da Aparecida, do bairro Jabotiana, entraram com pedido no Ministério Público Estadual pela suspensão do Forró Caju 2015. As associações reivindicam assistência dos órgãos públicos para as localidades que sofrem com a falta de infraestrutura e precariedade nos serviços básicos, como transporte público, iluminação pública, unidades de saúde entre outros.

      As entidades usam ainda como argumento para o pedido os prejuízos que as chuvas causaram no Largo da Aparecida. "Foi decretada uma liminar judicial em 2011 para que fossem feitas planos para medidas paliativas na infraestrutura dessas localidades, inclusive na drenagem, mas que desde anos passado não é feita”, explica Karina Drummond, diretora do Combaze.

      De acordo com Karina, há três obras paradas na zona de expansão de Aracaju, que agregadas à falta de ações e ao momento crítico das pessoas que tiveram perdas materiais com as chuvas, consolidam um momento de assistência e não comemoração. “É com muita tristeza que fizemos esse pedido, mas o montante gasto com as contratações de reconhecimento nacional poderia estar sendo usada para ajudar essas pessoas. Poderia ter sido feito um forró com apenas bandas locais, pois o valor gosto seria bem menos”, diz.

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