Ato pede reforma política e “vaia para a ditadura”
Manifestantes fecharam a Avenida Paulista ontem em defensa da criação de uma constituinte exclusiva para a reforma política, três dias depois de um protesto, no mesmo local, ter pedido o impeachment da presidente Dilma e a intervenção militar no governo; segundo a PM, havia 300 pessoas no local; organizadores do ato, promovido por centrais sindicais, falam em mil
SP 247 – Três dias depois de manifestantes pedirem intervenção militar e o impeachment da presidente Dilma Rousseff na Avenida Paulista, um ato organizado por centrais sindicais defendeu, na noite desta terça-feira 4, a criação de uma constituição exclusiva para a reforma política.
Os manifestantes também pediram uma "vaia para a ditadura e o regime militar", em resposta ao protesto de sábado no mesmo local. Segundo o coordenador do CMP (Centro de Movimentos Populares), Raimundo Bonfim, o evento já estava marcado desde a semana passada pelas redes sociais, mas ganhou força com o ato de sábado.
Ex-candidata à presidência, Luciana Genro, do Psol, participou da manifestação e defendeu o plebiscito para a reforma política. O ato se encerrou com uma caminha até a praça do Ciclista, na rua da Consolação, por volta de 20h30. Segundo os organizadores, havia mil pessoas no local. De acordo com a Polícia Militar, eram cerca de 300.
❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: