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Audiência debate situação dos servidores da saúde

“Um trabalhador desvalorizado não consegue exercer em plenitude a vida digna que lhe é devida. Precisamos debater a situação dessa categoria para permitir um estreitamento nas negociações entre Governo e servidores”, declarou o deputado Carlos Matos (PSDB), idealizador da audiência pública que discutirá a situação dos servidores da saúde no estado nesta terça-feira (15). A implantação do piso salarial e a realização de concurso público são algumas das reivindicações da categoria

“Um trabalhador desvalorizado não consegue exercer em plenitude a vida digna que lhe é devida. Precisamos debater a situação dessa categoria para permitir um estreitamento nas negociações entre Governo e servidores”, declarou o deputado Carlos Matos (PSDB), idealizador da audiência pública que discutirá a situação dos servidores da saúde no estado nesta terça-feira (15). A implantação do piso salarial e a realização de concurso público são algumas das reivindicações da categoria (Foto: Rodrigo Rocha)
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Ceará247 - A situação dos servidores da saúde no estado será discutida em audiência pública nesta terça-feira (15), atendendo a solicitação do deputado Carlos Matos (PSDB). O debate será no Complexo de Comissões Técnicas da Casa, a partir das 16h.

O parlamentar destacou que, desde junho passado, os servidores da saúde do Ceará estão negociando com o Governo o retorno dos incentivos financeiros, gratificações pagas pelos gestores municipais e que precisam de decisão do Estado para que retornem. A implantação do piso salarial e a realização de concurso público também são reivindicações da categoria.

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"Foram diversas negociações e promessas que, ao final, acabaram não se concretizando. Atualmente, os profissionais da saúde sofrem não só com as jornadas extremas e plantões, mas com a ausência de estruturação adequada em hospitais e postos de saúde", apontou.

Carlos Matos salientou que a saúde é essencial à vida e é direito assegurado constitucionalmente. "Um trabalhador desvalorizado não consegue exercer em plenitude a vida digna que lhe é devida. Precisamos debater a situação dessa categoria para permitir um estreitamento nas negociações entre Governo e servidores", frisou.

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