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      Azeredo diz que mensalão mineiro “não existiu”

      Réu por desvio de dinheiro público e lavagem de dinheiro no caso do mensalão do PSDB em Minas, ex-governador Eduardo Azeredo rebate "algumas notas maldosas" publicadas depois que ele foi convidado de honra na convenção nacional do PSDB, no último domingo; em artigo publicado nesta terça, ele nega suspeitas de caixa 2 em 1998, quando concorreu à reeleição, e ressalta que "não há nenhuma prova" que demonstre que recursos expedidos na compra de cotas de patrocínio o beneficiaram, "pelo simples fato de que isso nunca ocorreu"

      Réu por desvio de dinheiro público e lavagem de dinheiro no caso do mensalão do PSDB em Minas, ex-governador Eduardo Azeredo rebate "algumas notas maldosas" publicadas depois que ele foi convidado de honra na convenção nacional do PSDB, no último domingo; em artigo publicado nesta terça, ele nega suspeitas de caixa 2 em 1998, quando concorreu à reeleição, e ressalta que "não há nenhuma prova" que demonstre que recursos expedidos na compra de cotas de patrocínio o beneficiaram, "pelo simples fato de que isso nunca ocorreu" (Foto: Leonardo Lucena)
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      Minas 247 – O ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo (PSDB) negou que tenha existido o 'mensalão tucano' - suspeitas de caixa 2 pelo tucano em 1998, quando concorreu à reeleição. De acordo com denúncia do Ministério Público Federal, o mensalão tucano envolveu desvios de R$ 3,5 milhões de empresas públicas de Minas, usados na campanha eleitoral.

      Em artigo publicado nesta terça-feira no jornal O Globo, Azeredo diz que, em sua defesa, apresentada à Justiça, "há a comprovação, com documentos e depoimentos, de que absolutamente" não foi ele "o responsável pelas questões financeiras da campanha de 1998 – que compreendia uma coligação de seis partidos". O tucano é réu por desvio de dinheiro público e lavagem de dinheiro no caso.

      "Questionam-me a aquisição, pelas estatais mineiras Copasa, Comig e Bemge, de cotas de patrocínio aos eventos esportivos Enduro da Independência, Supercross e Iron Biker. Essas cotas foram destinadas à SMP&B Publicidade, exclusivamente, por ser esta empresa a titular do direito de realizar tais eventos", afirmou.

      O tucano afirmou, ainda, que "a aquisição de cotas de patrocínio por estatais não é da alçada do governador e não houve qualquer determinação minha para que ocorressem – conforme confirmado por testemunhas (inclusive de acusação) ouvidas durante o processo. Comig, Copasa e Bemge tinham autonomia financeira e administrativa".

      "Não há nenhuma prova minimamente segura que demonstre que os recursos expedidos na compra das cotas de patrocínio tenham se revertido em meu benefício, pelo simples fato de que isso nunca ocorreu!", disse. "São esses milhões de mineiros que me impulsionam a continuar participando da política, com o orgulho de um homem público honesto e comprometido com o bem maior do país".

      Em seu artigo, Azeredo também rebate "algumas notas maldosas" publicadas depois que ele foi convidado de honra na convenção nacional do PSDB, no último domingo.

      Leia aqui a íntegra.

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