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      Bactéria resistente contamina três no Huse

      A Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) confirmou que interditou a segunda UTI 2 do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), em Aracaju, devido ao surgimento de uma bactéria conhecida como KPC, resistente a muitos antibióticos e considerada uma das principais causadoras de infecção hospitalar; de acordo com a direção do Huse, três pacientes foram contaminados pela bactéria e estão isolados, recebendo tratamento; os contaminados devem passar até duas semanas em tratamento com o antibiótico e fazer exames de hemocultura (detecção de bactérias e vírus no sangue) a cada 48 horas

      A Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) confirmou que interditou a segunda UTI 2 do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), em Aracaju, devido ao surgimento de uma bactéria conhecida como KPC, resistente a muitos antibióticos e considerada uma das principais causadoras de infecção hospitalar; de acordo com a direção do Huse, três pacientes foram contaminados pela bactéria e estão isolados, recebendo tratamento; os contaminados devem passar até duas semanas em tratamento com o antibiótico e fazer exames de hemocultura (detecção de bactérias e vírus no sangue) a cada 48 horas (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      Sergipe 247 - A Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) confirmou nesta sábado (6) que interditou a segunda Unidade de Terapia Intensiva (UTI 2) do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), em Aracaju, devido ao surgimento da bactéria Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase, conhecida como KPC, resistente a muitos antibióticos e considerada uma das principais causadoras de infecção hospitalar.

      De acordo com a direção do Huse, três pacientes foram contaminados pela bactéria e estão isolados, recebendo tratamento. Os contaminados devem passar até duas semanas em tratamento com o antibiótico e fazer exames de hemocultura (detecção de bactérias e vírus no sangue) a cada 48 horas. As informações são do jornal do Dia On iine

      Os médicos investigam outros dois casos suspeitos, de pacientes que contraíram a bactéria sem desenvolver a infecção. Outros 13 exames para detecção da doença aguardam apenas a divulgação do resultado.

      "A bactéria é resistente a muitos antibióticos, mas é sensível a um antibiótico chamado amicacina, e os pacientes estão já sendo tratados. Todos os pacientes já identificados com esta situação começam logo a ser tratados com a amicacina. É uma medicação que está disponível no Huse", afirmou a diretora operacional da FHS, Márcia Guimarães, assegurando ainda que a bactéria "não causa pânico e nem agrava a situação do paciente".

      Algumas medidas de controle da circulação de pacientes e acompanhantes passaram a ser aplicadas, como o limite de 15 minutos para a permanência de acompanhantes e visitantes na UTI e a exigência mais rigorosa da prática de lavar as mãos e usar equipamentos de proteção individual (EPIs), como luvas, toucas e capotes.Também foram postos em prática o isolamento da UTI 2 e a criação de uma nova UTI em uma área do Centro Cirúrgico, com 15 leitos.

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