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Bahia tem 2ª baixa com demissão de Vicente Neto da Embratur

Menos de duas semanas após perder o comando da Codevasf, com a demissão de Elmo Vaz, a Bahia perde mais um posto político no governo federal; o baiano Vicente Neto foi exonerado da presidência da Embratur, autarquia do Ministério do Turismo; Vaz era da cota do PT e foi substituído por um indicado do PP; e o posto de Vicente Neto, do PCdoB, agora é do PMDB; a queda de Vicente Neto teve intervenção direta do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), que é também o articulador político do Planalto

Menos de duas semanas após perder o comando da Codevasf, com a demissão de Elmo Vaz, a Bahia perde mais um posto político no governo federal; o baiano Vicente Neto foi exonerado da presidência da Embratur, autarquia do Ministério do Turismo; Vaz era da cota do PT e foi substituído por um indicado do PP; e o posto de Vicente Neto, do PCdoB, agora é do PMDB; a queda de Vicente Neto teve intervenção direta do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), que é também o articulador político do Planalto (Foto: Romulo Faro)

Bahia 247 - Menos de duas semanas após perder o comando da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba), com a demissão de Elmo Vaz, a Bahia perde mais um posto político no governo federal. O baiano Vicente Neto foi exonerado da presidência da Embratur, autarquia do Ministério do Turismo. Vaz era da cota do PT e foi substituído por um indicado do PP, e o posto de Vicente Neto, do PCdoB, agora é do PMDB.

A queda de Vicente Neto teve intervenção direta do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), que é também o articulador político do Planalto. Conforme publicação da coluna Satélite, do jornal Correio*, a manobra de Temer faz parte de estratégia para atender a aliados como contrapartida para votações de projetos polêmicos no Congresso.

Quem assumiu o comando da Embratur foi Vinicius Lummertz, pela cota do PMDB.

Aliado de longas caminhadas do PT, o PCdoB tomou posição divergente daquela orientada pelo PT na votação da medida provisória que estabelece novas regras para concessão do auxílio doença e pensão por morte no início de maio. Na votação da reforma política, o PT orientou pela não aprovação do distritão, mas o PCdoB seguiu caminho contrário e votou a favor.