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Balança comercial do TO tem superávit de R$ 43 mi

 O Tocantins registrou em março um saldo positivo de R$ 43 milhões na balança comercial; e estado exportou R$ 55,3 milhões e importou US$ 12,2 milhões, sendo mais de 95% do saldo da balança provenientes do agronegócio, setor que foi responsável por 52,2% de todas as exportações brasileiras no mês passado; o país vendeu ao mercado externo US$ 8,35 bilhões, o que representa uma alta de 5,9% em relação ao mesmo período do ano passado; esse valor é recorde para março, desde que começou a série histórica, em 1997; os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)

 O Tocantins registrou em março um saldo positivo de R$ 43 milhões na balança comercial; e estado exportou R$ 55,3 milhões e importou US$ 12,2 milhões, sendo mais de 95% do saldo da balança provenientes do agronegócio, setor que foi responsável por 52,2% de todas as exportações brasileiras no mês passado; o país vendeu ao mercado externo US$ 8,35 bilhões, o que representa uma alta de 5,9% em relação ao mesmo período do ano passado; esse valor é recorde para março, desde que começou a série histórica, em 1997; os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O Tocantins registrou em março um saldo positivo de R$ 43 milhões na balança comercial. O estado exportou R$ 55,3 milhões e importou US$ 12,2 milhões, sendo mais de 95% do saldo da balança provenientes do agronegócio, setor que foi responsável por 52,2% de todas as exportações brasileiras no mês passado. O país vendeu ao mercado externo US$ 8,35 bilhões, o que representa uma alta de 5,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse valor é recorde para março, desde que começou a série histórica, em 1997. Os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), comandado por Kátia Abreu (TO).

Os cinco principais setores exportadores do país foram o complexo soja (US$ 3,47 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 737,29 milhões), produtos florestais (US$ 823,59 milhões), café (US$ 454,82 milhões) e carnes (US$ 1,24 bilhão).

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A carne de frango continua no topo da lista do segmento carnes, respondendo por US$ 576,68 milhões das exportações em março. Em seguida, vem a carne bovina com US$ 503,67 milhões, e a carne suína, com US$ 108,30 milhões.

A agropecuária também comemora recordes em volume de alguns produtos agrícolas. Em março, as exportações de soja chegaram a 8,4 milhões de toneladas. As de milho chegaram a 2 milhões de t, e as de frango in natura (carne fresca, congelada e refrigerada), 369 mil t.

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Os números, divulgados mostram outro resultado positivo: a balança comercial do agro teve superávit no mês passado. As exportações superaram as importações em US$ 7,19 bilhões. 

Quando se analisa o primeiro trimestre de 2016, a balança agro também foi superavitária. As vendas ao mercado externo ultrapassaram as importações em US$ 17 bilhões. No período, as exportações brasileiras somaram US$ 20,03 bilhões, alta de 8,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto a Organização Mundial do Comércio está prevendo aumento de 2,8% no comércio mundial, o agronegócio cresceu três vezes mais.

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As vendas externas do complexo de soja somaram US$ 5,13 bilhões, com destaque para a soja em grãos (US$ 3,79 bilhões). No setor de carnes, a quantidade exportada atingiu o valor de US$ 3,21 bilhões, sendo que o principal produto embarcado foi o frango, responsável por 45,9% das vendas do setor. Outro destaque foi o milho, com um faturamento de US$ 1,97 bilhões. Esta receita responde por 90% das exportações de todos os cereais brasileiros.

O principal destino das exportações do agronegócio continua sendo a China: US$ 4,29 bilhões no primeiro trimestre de 2016. Só de soja, o país asiático comprou US$ 2,98 bilhões.

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Entre os principais blocos econômicos e regiões, a Ásia foi o mercado que mais comprou produtos do agronegócio do Brasil, entre janeiro e março (US$ 8,87 bilhões). O crescimento de 23,8% em relação ao primeiro trimestre de 2015 se deve à expansão das vendas de soja e milho. Com isso, a participação asiática nas vendas de produtos brasileiros subiu de 36,1% no ano passado para 41,9% em 2016.

 

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