Bancada do Brasil deixa reunião em protesto ao presidente do Parlasul
A bancada do Brasil que participava da reunião do Parlamento do Mercosul (Parlasul) nesta segunda-feira, em Montevidéu, se retirou em protesto ao presidente da entidade, o argentino Jorge Taiana, porque ele voltou a fazer críticas ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff; "O Mercosul não pode entrar em assuntos internos do Brasil chamando o impeachment de 'golpe parlamentar'. É Inaceitável", diz o deputado baiano Benito Gama, que defende o impeachment e estava presente
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Bahia 247 - A bancada do Brasil que participava da reunião do Parlamento do Mercosul (Parlasul) realizada nesta segunda-feira (25), em Montevidéu, se retirou em protesto ao presidente da entidade, o argentino Jorge Taiana.
Na ocasião, ele voltou a fazer criticas ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. A informação é do deputado federal baiano Benito Gama (PTB), um dos parlamentares que abandonaram a sessão comemorativa aos 25 anos do Mercosul.
"O Mercosul não pode entrar em assuntos internos do Brasil chamando o impeachment de 'golpe parlamentar'. É Inaceitável", disse Benito. Em nota oficial, o presidente do Parlasul já havia considerado o processo de impeachment no Brasil como golpe.
Segundo o deputado Benito Gama, na ocasião, os únicos colaboracionistas com o presidente argentino foram a deputada federal Benedita da Silva e o deputado federal Jean Wyllys.
"Até mesmo a senadora, Lídice da Mata, que manifestou-se contrária ao impeachment, foi solidária com a delegação saindo da reunião", diz Benito.
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