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      Bancários do Basa põem fim à greve no Tocantins

      Em assembleia na noite dessa segunda-feira, 20, em Palmas, funcionários do Banco da Amazônia aprovaram proposta conciliatória feita no Tribunal Superior do Trabalho na última quinta-feira, 17, em Brasília; depois de 21 dias paralisados e com 11 agências fechadas os bancários voltam a trabalhar nesta terça-feira, 21, em todo Estado; banco decidiu acompanhar novamente o índice da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de 8,5% sobre as cláusulas econômicas e 9% sobre o piso salarial. A compensação dos dias parados será de 75% em 120 dias

      Em assembleia na noite dessa segunda-feira, 20, em Palmas, funcionários do Banco da Amazônia aprovaram proposta conciliatória feita no Tribunal Superior do Trabalho na última quinta-feira, 17, em Brasília; depois de 21 dias paralisados e com 11 agências fechadas os bancários voltam a trabalhar nesta terça-feira, 21, em todo Estado; banco decidiu acompanhar novamente o índice da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de 8,5% sobre as cláusulas econômicas e 9% sobre o piso salarial. A compensação dos dias parados será de 75% em 120 dias (Foto: Aquiles Lins)
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      Tocantins 247 - Em assembleia dos bancários do Banco da Amazônia realizada na noite dessa segunda-feira, 20, 75% dos presentes aprovaram a proposta conciliatória feita no Tribunal Superior do Trabalho na última quinta-feira, 17, em Brasília. A assembleia aconteceu na sede do Sindicato dos Bancários do Tocantins (Sintec-TO) em Palmas.

      Depois de 21 dias paralisados e com 11 agências fechadas os bancários voltam a trabalhar nesta terça-feira, 21, em todo Estado. Ao total o Tocantins possui 19 agências do Banco da Amazônia.

      O Banco que havia reduzido a proposta de reajuste, já apresentada, para 6,51% voltou atrás e decidiu acompanhar novamente o índice da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de 8,5% sobre as cláusulas econômicas e 9% sobre o piso salarial. A compensação dos dias parados será de 75% em 120 dias.

      Segundo o Sintec, após os sindicalistas resistirem ao desconto referente à Participação nos Lucros e Resultados (PLR), o Banco da Amazônia garantiu que não será mais descontada. Na última reunião do dia 7/10, o Banco propôs pagar R$ 800 de PLR e caso no fim do ano não tivesse obtido lucro suficiente, este valor seria descontado dos bancários.

      O presidente do Sintec, Crispim Batista Filho, reafirmou que o compromisso do Sindicato em apoiar os bancários permanece independente do movimento grevista e que a luta é constante. "A defesa pelos direitos dos bancários não termina aqui, vamos continuar firmes por melhorias e para o que foi acordado seja cumprido", ressaltou Batista Filho.

      A audiência de conciliação foi consequência do Dissídio Coletivo de Greve ajuizado pelo Banco no último dia 10 de outubro no TST. (Com informações do Sintec)

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