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      Barêtta: Allisson não pode ser solto

      O coordenador da Delegacia de Homicídios, delegado Francisco Costa, o Barêtta, adverte que o réu confesso do feminicídio de Camila Pereira de Abreu, capitão-PM Allisson Wattson da Silva Nascimento, 37 anos, que está preso no Presidio da Polícia Militar no CFAP, não pode ser liberado pela Justiça, como quer a defesa do acusado por "ser de alta periculosidade"; o Ministério Público pediu que a prisão temporária de Allisson Nascimento seja convertida em preventiva; no Piauí Hoje

      O coordenador da Delegacia de Homicídios, delegado Francisco Costa, o Barêtta, adverte que o réu confesso do feminicídio de Camila Pereira de Abreu, capitão-PM Allisson Wattson da Silva Nascimento, 37 anos, que está preso no Presidio da Polícia Militar no CFAP, não pode ser liberado pela Justiça, como quer a defesa do acusado por "ser de alta periculosidade"; o Ministério Público pediu que a prisão temporária de Allisson Nascimento seja convertida em preventiva; no Piauí Hoje (Foto: Leonardo Lucena)
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      Piauí Hoje - O coordenador da Delegacia de Homicídios, delegado Francisco Costa, o Barêtta, adverte que o réu confesso do feminicídio de Camila Pereira de Abreu, capitão-PM Allisson Wattson da Silva Nascimento, 37 anos, que está preso no Presidio da Polícia Militar no CFAP, não pode ser liberado pela Justiça, como quer a defesa do acusado por "ser de alta periculosidade". O Ministério Público pediu que a prisão temporária de Allisson Nascimento seja convertida em preventiva.

      O laudo cadavérico realizado no corpo de Camila revelou que a vítima foi torturada antes de sermorta com um tiro de pistola .40 na cabeça. "Ele está preso temporariamente e o Ministério Públicosolicitou à Justiça a conversão em preventiva. Já provamos que temos um indivíduo perigoso, queintimida testemunhas, que destrói provas. Ele não pode ficar no seio da sociedade enquanto ainstrução não for concluída", defendeu Barêtta.

      "A investigação provou que ele tentou destruir provas, lavando e tentando vender o carro,ocultando o cadáver", acrescenta o delegado. São laudos de achado de cadáver, além de outros baseados nos exames feitos no carro, na manta que foi deixada no lava jato. Ele é de alta periculosidade", acrescentou.

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