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      Bruno Araújo: 'risco que assumimos deu certo'

      Responsável pelo voto que selou a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE), disse que o partido tucano tem uma pela frente a tarefa "complexa e difícil" de decidir se participará ou não de um eventual governo Michel Temer (PMDB); segundo Araújo, "ele [Michel Temer] precisa entregar em 2018 um Brasil de pé para que, com eleições, se escolha um novo líder que tenha legitimidade para fazer reformas mais profundas"; sobre a sessão de votação do impeachment, ele foi taxativo ao afirmar que "o domingo mostrou que o risco que nós assumimos deu certo"

      Responsável pelo voto que selou a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE), disse que o partido tucano tem uma pela frente a tarefa "complexa e difícil" de decidir se participará ou não de um eventual governo Michel Temer (PMDB); segundo Araújo, "ele [Michel Temer] precisa entregar em 2018 um Brasil de pé para que, com eleições, se escolha um novo líder que tenha legitimidade para fazer reformas mais profundas"; sobre a sessão de votação do impeachment, ele foi taxativo ao afirmar que "o domingo mostrou que o risco que nós assumimos deu certo" (Foto: Paulo Emílio)
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      Pernambuco 247 - Responsável pelo voto que selou a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Bruno Araújo (PSDB-PE) disse que o partido tucano tem uma pela frente a tarefa "complexa e difícil" de decidir se participará ou não de um eventual governo Michel Temer (PMDB). Segundo Araújo, "ele [Michel Temer] precisa entregar em 2018 um Brasil de pé para que, com eleições, se escolha um novo líder que tenha legitimidade para fazer reformas mais profundas".

      Araújo disse em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo que a decisão do presidente nacional da legendam, senador Aécio Neves (PSDB-MG) de não aceitar a relatoria do processos de impeachment no Senado foi "ao mesmo tempo lógica e litúrgica. Não faz sentido participar diretamente da comissão sobre uma presidente que disputou com ele a Presidência. Não teria cabimento". A vaga está sendo negociada para ficar com a senadora Ana Amélia (PP), cujo partido já anunciou ter fechado questão a favor do impeachment.

      Para o parlamentar, não houve descompasso entre o discurso moderado de governadores do partido e a bancada tucana na Câmara. "A atuação da bancada federal foi mais ousada do que o partido institucionalmente falando. Ousadia gera risco. O domingo mostrou que o risco que nós assumimos deu certo", disse sobre a atuação dos deputados na sessão que aprovou a abertura do processo de afastamento da presidente Dilma. Segundo ele, o PSDB já apoiava o impeachment muito antes da votação do processo pela Câmara.

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