Cai o endividamento das famílias brasileiras
Desde janeiro de 2005, o Banco Central mede a dívida das famílias brasileiras. No início da série história, o endividamento correspondia a 18,39% da renda. Sem o crédito imobiliário, a proporção caía para 15,29%
Depois do recorde de outubro, o endividamento das famílias brasileiras caiu em novembro, conforme revelou hoje (30) o Banco Central. De acordo com o órgão, em novembro as famílias deviam 45,8% da renda acumulada em 12 meses, contra 46,03% no mês anterior.
Também caíram a proporção dos gastos com juros e com amortização das dívidas. Os gastos com juros passaram de 9,05% para 8,91% da renda de outubro para novembro. A amortização – pagamento da parte principal da dívida – reduziu de 12,52% para 12,32%.
Diferentemente do endividamento total, as despesas com juros e amortização estão caindo há mais tempo. O pagamento de amortizações bateu recorde em outubro de 2011, alcançando 14,24% da renda.
Os gastos com juros atingiram o maior valor da história em março de 2012, quando somaram 9,22%.
Ao desconsiderar as dívidas com financiamentos imobiliários, o endividamento das famílias correspondeu, em novembro, a 28,06% da renda acumulada em 12 meses, queda em relação a outubro (28,39%).
O nível mais elevado desse indicador, sem o crédito imobiliário, foi registrado em agosto de 2012 (31,51%).
Desde janeiro de 2005, o Banco Central mede a dívida das famílias brasileiras. No início da série história, o endividamento correspondia a 18,39% da renda. Sem o crédito imobiliário, a proporção caía para 15,29%.
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