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Caiado pede a Cardozo segurança em manifestação

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) disse que vai encaminhar um ofício ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, exigindo que ele garanta a integridade física dos cidadãos que participarem das manifestações contra a presidente Dilma Rousseff que irão acontecer no próximo domingo (15); “Essa Casa exige que o ministro da Justiça garanta à população brasileira o direito de se manifestar, de maneira ordeira e pacífica, para mostrar sua indignação contra o governo, contra esse exército do Lula, que é financiado por dinheiro público, o MST", disparou 

Plenário da Câmara dos Deputados durante sessão conjunta do Congresso Nacional destinada à leitura de expedientes e apreciação dos Vetos Presidenciais. Em pronunciamento, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO). Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) disse que vai encaminhar um ofício ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, exigindo que ele garanta a integridade física dos cidadãos que participarem das manifestações contra a presidente Dilma Rousseff que irão acontecer no próximo domingo (15). “Essa Casa exige que o ministro da Justiça garanta à população brasileira o direito de se manifestar, de maneira ordeira e pacífica, para mostrar sua indignação contra o governo, contra esse exército do Lula, que é financiado por dinheiro público, o MST. O povo brasileiro nada tem a ver com esses assaltos sucessivos aos cofres públicos e entidades estatais”, disparou o parlamentar. 

Segundo Caiado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva  busca o conflito ao estimular o MST a promover uma antecipação do “abril vermelho” como forma de intimidar as pessoas que aderirem aos protestos. “O ex-presidente Lula vai à sede da ABI e diz: ‘não tem problema, vamos chamar o exército do Stédile para ir para as ruas’. Esse exército do Stédile e do Lula matou ontem duas pessoas e uma criança, morreram queimados. Ameaçam saquear todo o Brasil, destruíram pesquisa científica, mas contra eles não tem Guarda Nacional nem Polícia Rodoviária Federal. Os coletivos do Stédile (João Pedro Stédile, dirigente do MST) e do Lula estão isentos como os coletivos do Chávez e do Maduro na Venezuela”, afirmou Caiado na tribuna do Senado.

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