TV 247 logo
      HOME > Geral

      Câmara vota decreto que cancela alvará do Europark

      Decreto legislativo de iniciativa dos vereadores Elias Vaz (PSB) e Geovani Antônio (PSDB) anula o decreto municipal 176/2008, do então prefeito Iris Rezende (PMDB), e o alvará de construção do Condomínio Europark, um conjunto de nove prédios e mais de 1.000 apartamentos a ser construído no Park Lozandes; o documento municipal flexibilizou regras para o protocolo de projetos: "O que aquele decreto fez foi permitir que um empreendedor, somente com um número de protocolo, sem nem mesmo ter projeto, garantisse o direito de construir nas regras do antigo Plano Diretor. Isso é, na prática, uma burla à lei. É o que aconteceu no caso do Europark”, afirma Elias Vaz

      Decreto legislativo de iniciativa dos vereadores Elias Vaz (PSB) e Geovani Antônio (PSDB) anula o decreto municipal 176/2008, do então prefeito Iris Rezende (PMDB), e o alvará de construção do Condomínio Europark, um conjunto de nove prédios e mais de 1.000 apartamentos a ser construído no Park Lozandes; o documento municipal flexibilizou regras para o protocolo de projetos: "O que aquele decreto fez foi permitir que um empreendedor, somente com um número de protocolo, sem nem mesmo ter projeto, garantisse o direito de construir nas regras do antigo Plano Diretor. Isso é, na prática, uma burla à lei. É o que aconteceu no caso do Europark”, afirma Elias Vaz (Foto: Realle Palazzo-Martini)
      Realle Palazzo-Martini avatar
      Conteúdo postado por:

      247 - A Câmara Municipal de Goiânia aprecia nesta terça-feira (26) decreto legislativo de iniciativa dos vereadores Elias Vaz (PSB) e Geovani Antônio (PSDB) que cancela o decreto municipal 176/2008, do então prefeito Iris Rezende (PMDB), e o alvará de construção do Condomínio Europark, um conjunto de nove prédios e mais de 1.000 apartamentos a ser construído no Park Lozandes.

      O documento municipal flexibiliza regras para o protocolo de projetos. "O que aquele decreto fez foi permitir que um empreendedor, somente com um número de protocolo, sem nem mesmo ter projeto, garantisse o direito de construir nas regras do antigo Plano Diretor. Isso é, na prática, uma burla à lei. É o que aconteceu no caso do Europark”, afirma Elias Vaz.

      O vereador afirma que o decreto 176 de janeiro de 2008 exorbitou competência estabelecida pela Constituição Federal no artigo 46. O inciso V do artigo 46 dispõe que cabe apenas ao Congresso Nacional “sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa”. “O decreto do prefeito não pode ampliar ou restringir direitos, seja em conteúdo ou em prazo" resume o vereador.

      O decreto legislativo é analisado em votação única no plenário. A sessão está marcada para 9 horas.

      ❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.

      ✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.

      Rumo ao tri: Brasil 247 concorre ao Prêmio iBest 2025 e jornalistas da equipe também disputam categorias

      Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

      Cortes 247