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Candidatura de Campos é prioridade total para PSB

De olho nas eleições majoritárias de 2014, a cúpula do PSB definiu as metas prioritárias para disputar o próximo pleito; além do fortalecimento da candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, aparecem o aumento da bancada federal, dos atuais 39 para 50 deputados, e manter, no mínimo, os seis governos estaduais hoje administrados pelo partido; “Não interessa ter palanques próprios fracos. Vamos apoiar quem apoiar Eduardo”, afirmou o líder do PSB na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque

De olho nas eleições majoritárias de 2014, a cúpula do PSB definiu as metas prioritárias para disputar o próximo pleito; além do fortalecimento da candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, aparecem o aumento da bancada federal, dos atuais 39 para 50 deputados, e manter, no mínimo, os seis governos estaduais hoje administrados pelo partido; “Não interessa ter palanques próprios fracos. Vamos apoiar quem apoiar Eduardo”, afirmou o líder do PSB na Câmara, deputado federal Beto Albuquerque (Foto: Paulo Emílio)
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PE247 - De olho nas eleições majoritárias de 2014, a cúpula do PSB definiu, após uma longa reunião realizada no Recife (PE), as metas prioritárias para disputar o próximo pleito. O primeiro item da lista é o fortalecimento da candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Logo em seguida aparecem o aumento da bancada federal, dos atuais 39 para 50 deputados, e manter, no mínimo, os seis governos estaduais hoje administrados pelo partido.

No encontro, os pessebistas defenderam a entrega imediata dos cargos que ocupam no governo da presidente Dilma Rousseff (PT). “Minha opinião pessoal é que o quanto antes melhor”, disse o secretário-geral da legenda, Carlos Siqueira. Campos, que também é presidente nacional do PSB, tentou colocar panos quentes sobre o assunto. “À medida que as coisas vão tendendo a voltar a um certo leito de normalidade, é natural que estes companheiros voltem a colocar esta tese. Mas eu, sinceramente, não conversei com eles. Tem companheiro que está aqui, por exemplo, que fez este debate em seu estado “referindo-se a uma pesquisa feita pelo diretório do PSB de São Paulo que apontou que 97% dos filiados defendem a candidatura própria  e a entrega imediata dos cargos) e é natural que esse assunto vá voltando à pauta. Mas hoje não (ontem) não é dia de tratar disso”, declarou.

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As prioridades para as eleições para governador pela construção de palanques fortes para assegurar a permanência da legenda à frente dos estados de São Paulo, Rio de janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Bahia. Nestes estados, as discussões mais avançadas estão na Bahia, com a perspectiva de lançar candidatura própria com a senadora Lídice da Mata. Em Minas Gerais, o partido trabalha com três possíveis candidatos, além de estudar a possibilidade de vir a compor uma chapa com o PSDB.

No Rio Grande do Sul, o PSB é aliado do governo do petista Tarso Genro, mas no caso de um rompimento em nível nacional, a legenda socialista poderá lançar o nome do deputado federal e líder do partido na Câmara, Beto Albuquerque, um dos principais interlocutores de Campos no Congresso, para o sufrágio estadual. No Rio de Janeiro e no Paraná, a situação do partido ainda encontra-se indefinida. Já em São Paulo, o PSB também avalia as chances de compor uma aliança com o PSDB do governador Geraldo Alckmin. “Não interessa ter palanques próprios fracos. Vamos apoiar quem apoiar Eduardo”, afirmou Beto Albuquerque.

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