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Cantor que anunciou apoio a Bolsonaro é indiciado por crime ambiental

A Polícia Civil indiciou nesta quarta-feira (28) o cantor Gusttavo Lima e mais três pessoas por crime ambiental; segundo a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), o artista aumentou a represa de uma fazenda que possui em Bela Vista de Goiás sem possuir licença para a obra

A Polícia Civil indiciou nesta quarta-feira (28) o cantor Gusttavo Lima e mais três pessoas por crime ambiental; segundo a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), o artista aumentou a represa de uma fazenda que possui em Bela Vista de Goiás sem possuir licença para a obra (Foto: Charles Nisz)
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Goiás 247 - A Polícia Civil indiciou nesta quarta-feira (28) o cantor Gusttavo Lima e mais três pessoas por crime ambiental. Segundo o delegado Luziano de Carvalho, titular da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), o artista aumentou a represa de uma fazenda que possui em Bela Vista de Goiás sem possuir licença para a obra.

A assessoria de imprensa do cantor disse que o advogado dele não tem conhecimento sobre a conclusão do inquérito, "mesmo porque não foi feita uma perícia técnica que pudesse comprovar as irregularidades mencionadas". Também afirmou que as obras já feitas foram autorizadas e que a da represa só ocorrerá após liberação das licenças.

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Ainda de acordo com o delegado, o intuito era aumentar a a represa de três para quatro hectares. Porém, o trabalho estava sendo realizado sem a devida autorização a Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima). Carvalho afirmou que na fazenda há criação de gado, mas que a represa estava sendo ampliada para lazer.

Gusttavo e as outras três pessoas responderão pelo crime previsto no artigo 60 da Lei 9.605, sobre construção ou ampliação de obras potencialmente poluidoras sem autorização dos órgãos competentes. A pena varia de um a seis meses ou multa.

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Além de Gusttavo, também foram indiciados o administrador Jorge Pedro Kunzler, a esposa dele, a arquiteta Alessandra Jardim Lobo, e o biólogo Luciano Lozi. Segundo as investigações, a empresa realizaria a obra. Já Alessandra teria ido ao local algumas vezes para acompanhar o trabalho. Por fim, Luciano, era o responsável por obter as autorizações necessárias para a ampliação.

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