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Capital tem queda de 41% nas ocorrências de violência sexual contra mulher

No dia em que se comemora o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, Minas Gerais celebra a queda violência doméstica e violência sexual; os dados estão disponíveis no Diagnóstico de Violência Doméstica e Familiar nas Regiões Integradas de Segurança Pública de Minas Gerais, divulgado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), em parceria de Polícia Civil. O diagnóstico é produzido desde 2014 pelo Centro Integrado de Informações de Defesa Social (Cinds), com informações semestrais; em Belo Horizonte, houve queda de 41,4% das ocorrências de violência sexual no comparativo dos dois primeiros semestres de 2015 e 2016; de janeiro a julho de 2015 foram registradas 133 ocorrências; no mesmo período deste ano os registros somam 94

No dia em que se comemora o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, Minas Gerais celebra a queda violência doméstica e violência sexual; os dados estão disponíveis no Diagnóstico de Violência Doméstica e Familiar nas Regiões Integradas de Segurança Pública de Minas Gerais, divulgado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), em parceria de Polícia Civil. O diagnóstico é produzido desde 2014 pelo Centro Integrado de Informações de Defesa Social (Cinds), com informações semestrais; em Belo Horizonte, houve queda de 41,4% das ocorrências de violência sexual no comparativo dos dois primeiros semestres de 2015 e 2016; de janeiro a julho de 2015 foram registradas 133 ocorrências; no mesmo período deste ano os registros somam 94 (Foto: José Barbacena)
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Agência Minas - No dia em que se comemora o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher, Minas Gerais celebra a queda violência doméstica e violência sexual. Os dados estão disponíveis no Diagnóstico de Violência Doméstica e Familiar nas Regiões Integradas de Segurança Pública de Minas Gerais, divulgado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), em parceria de Polícia Civil. O diagnóstico é produzido desde 2014 pelo Centro Integrado de Informações de Defesa Social (Cinds), com informações semestrais.

Em Belo Horizonte, houve queda de 41,4% das ocorrências de violência sexual no comparativo dos dois primeiros semestres de 2015 e 2016. De janeiro a julho de 2015 foram registradas 133 ocorrências. No mesmo período deste ano os registros somam 94.

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O diagnóstico aponta queda em praticamente todos os crimes contra a mulher na capital: violência física, psicológica, patrimonial, moral e sexual. Apenas a tipificação outras violências (infrações contra a mulher sem distinção do tipo de ocorrência verificada) apresentou aumento de 8,4%.

No primeiro semestre de 2015, em Minas, foram registradas 63.460 ocorrências de violência doméstica contra as mulheres. Os registros do mesmo período de 2016 apontam um decréscimo de 1,4%, totalizando 62.567 ocorrências. Já em Belo Horizonte, a comparação entre os dois semestres teve uma queda de 5,9%.

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Avaliando as taxas, que levam em conta a densidade populacional, a Região Integrada de Uberaba apresenta o maior registro de violência doméstica e familiar contra a mulher (384 registros a cada 100 mil habitantes), seguida da Região Integrada de Vespasiano (355 registros a cada 100 mil habitantes). Ao passo que as Risps de Uberlândia e Contagem registraram as menores taxas: 229 e 238 registros a cada 100mil habitantes, respectivamente.

A delegada Adriana Cortopassi, Diretoria de Estatística, Análise Criminal e Coordenadora do CINDS/PC, enfatiza a importância deste acompanhamento da violência doméstica em Minas Gerais realizado pelo CINDS/PC. “O diagnóstico aborda os registros de ocorrências envolvendo violência doméstica, pontuando os dados por cada Região Integrada de Segurança Pública (RISP), idade das vítimas, grau de instrução, relação de parentesco, dentre outras informações relevantes”.

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A delegada Danúbia Quadros, chefe da Divisão Especializada de Atendimento da Mulher do Idoso e do Portador de Deficiência, destaca que são realizados cerca de 600 procedimentos por mês nas delegacias especializadas de atendimento a mulher (Deams) em Belo Horizonte.

"As equipes estão em constante processo de capacitação para atender as vítimas de maneira humanizada. Ao chegarem às Deams a mulher vítima passa pelo acolhimento psicólogo no setor próprio" observa a delegada.

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Ela também enfatiza a busca pela celeridade em resolver os casos "são realizadas em média mil intimações por mês e através de parcerias com instituições de ensino, contamos hoje com 25 estagiários de Direito empenhados junto à equipe de investigadores e escrivães em desenvolver e concluir os inquéritos instaurados".

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