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Caso Pesseghini: nova testemunha relata detalhes inéditos sobre o caso

Os relatos inéditos foram reproduzidos por um colega de turma e amigo de Marcelo

Caso Pesseghini: nova testemunha relata detalhes inéditos sobre o caso (Foto: Reprodução)

247 - Onze anos após o pré-adolescente Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, matar a própria família [os pais policiais, avó e tia] e cometer suicídio, novas testemunhas próximas ao menino afirmaram que ele já havia revelado, antes do crime, a vontade de assassinar a avó, chegando até a atingi-la com uma flecha. Além disso, a diretora da escola em que estudava, na cidade de São Paulo, também era um alvo.

Os relatos inéditos foram reproduzidos por um colega de turma e amigo de Marcelo, exibidos neste domingo no programa Domingo Espetacular, da TV Record.

“A única vez que eu realmente vi ele falar que queria matar alguém da família, deu uma flechada que quase acertou a avó. Por consequência, tinha ficado de castigo, levado bronca. Ele chegou na escola irritado, frustrado e disse que iria matar a avó”, revelou a testemunha que optou por não mostrar o rosto.

O amigo de Marcelo também afirmou que, apesar da pouca idade, o menino sabia atirar, ao contrário do que argumentaram os advogados contratados pela família Pesseghini, que até hoje insistem que Marcelo não promoveu o crime. Logo após a chacina, a primeira especulação era de que o crime organizado possuia ligação direta com os fatos ocorridos na Brasilândia, no entanto, a perícia elucidou o caso, colocando o garoto como peça central do crime.

De acordo com o relato da testemunha, Marcelo possuía um comportamento violento e chegou a formar com um outro colega o grupo “Os mercenários”, com o objetivo de matar pessoas próximas.