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      Cemig em mãos chinesas é mais um estrago de Aécio

      A venda das usinas da Cemig, a maior delas para um grupo chinês, é consequência direta de um boicote imposto pela dupla Aécio-Anastasia à presidente deposta Dilma Rousseff; isso porque o governo mineiro foi o único que, por um ato de boicote, não aderiu à lei criada pelo governo Dilma, que prorrogava as concessões das hidrelétricas desde que as estatais reduzissem as tarifas de luz; agora, em mãos privadas, a consequência será o aumento das tarifas para os mineiros; em vídeo, o governador Fernando Pimentel lamentou o "dia triste" para Minas Gerais; frente em defesa da Cemig promete resistir 

      A venda das usinas da Cemig, a maior delas para um grupo chinês, é consequência direta de um boicote imposto pela dupla Aécio-Anastasia à presidente deposta Dilma Rousseff; isso porque o governo mineiro foi o único que, por um ato de boicote, não aderiu à lei criada pelo governo Dilma, que prorrogava as concessões das hidrelétricas desde que as estatais reduzissem as tarifas de luz; agora, em mãos privadas, a consequência será o aumento das tarifas para os mineiros; em vídeo, o governador Fernando Pimentel lamentou o "dia triste" para Minas Gerais; frente em defesa da Cemig promete resistir  (Foto: Leonardo Attuch)
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      Minas 247 – A venda das usinas da Cemig, a maior delas para um grupo chinês, é consequência direta de um boicote imposto pela dupla Aécio-Anastasia à presidente deposta Dilma Rousseff.

      Isso porque o governo mineiro foi o único que, por um ato de boicote, não aderiu à lei criada pelo governo Dilma, que prorrogava as concessões das hidrelétricas desde que as estatais reduzissem as tarifas de luz.

      Agora, em mãos privadas, a consequência será o aumento das tarifas para os mineiros.

      Em vídeo, o governador Fernando Pimentel lamentou o "dia triste" para Minas Gerais. Confira abaixo:

      Leia, ainda, análise postada pelo jornalista Mário Marona, em seu Facebook: 

      Por Mário Marona, em seu Facebook

      O governo federal acaba de passar nos cobres, para empresas estrangeiras, quatro grandes usinas hidrelétricas de Minas Gerais, que representam metade da capacidade de geração da Cemig.

      Por que?

      Para reduzir o déficit fiscal que dizia que com o golpe cairia num passe de mágica e confiança.

      E porque o governo mineiro de Antonio Anastasia, criatura de Aécio Neves, foi o único que, por um ato de boicote, não aderiu à lei criada pelo governo Dilma Rousseff, que prorrogava as concessões das hidrelétricas desde que as estatais reduzissem as tarifas de luz, já que não era justo continuar cobrando nas contas dos consumidores o custo de obras que estavam prontas.

      O pior efeito será a perda de riquezas nacionais estratégicas.

      O segundo pior será a triplicação do valor das contas de luz em Minas. 

      Por enquanto.

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