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Cemig pode gerar R$ 1 bi para o governo mineiro

Com a bonificação de 30% proposta pelo Conselho de Administração da Companhia Energética de Minas (Cemig) à Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas, marcada para o dia 26 de dezembro, o governo mineiro pode ter um caixa de R$ 1 bilhão; caso a proposta seja aprovada, a Cemig terá um acréscimo de R$ 64,3 milhões de novos papéis preferenciais em sua carteira de ações em poder do estado

Com a bonificação de 30% proposta pelo Conselho de Administração da Companhia Energética de Minas (Cemig) à Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas, marcada para o dia 26 de dezembro, o governo mineiro pode ter um caixa de R$ 1 bilhão; caso a proposta seja aprovada, a Cemig terá um acréscimo de R$ 64,3 milhões de novos papéis preferenciais em sua carteira de ações em poder do estado (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 – Com a bonificação de 30% proposta pelo Conselho de Administração da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) à Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas, marcada para o dia 26 de dezembro, o governo de Minas ter um caixa de R$ 1 bilhão. Caso a proposta seja aprovada, a Cemig terá um acréscimo de R$ 64,3 milhões de novos papéis preferenciais em sua carteira de ações em poder do estado. Esses papéis poderão ser vendidos no mercado sem o risco de perda do controle da estatal. A informação é do jornal Hoje Em Dia.

Normalmente, as bonificações em ações possibilitam aos acionistas o direito de terem novos papéis do mesmo tipo que eles já detêm. Quem tem ações com direito a voto ganha novas ordinárias, e quem tem títulos sem direito a voto, porém com preferência no recebimento de dividendos é contemplado com novas ações preferenciais. No caso da bonificação, haverá a emissão apenas de ações preferenciais.

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Segundo analistas de mercado, a medida permitirá emitir ações que darão liquidez à carteira do Estado. Atualmente, o governo estadual possui diretamente 50,96% das ações ordinárias e nenhuma preferencial. Caso o governo recebesse mais ações ordinárias, não poderia vendê-las, uma vez que perderia o controle da empresa.

A Secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Dorothea Werneck, que também preside o Conselho de Administração da Cemig, afirmou que ainda não existe avaliação sobre a possível venda das ações preferenciais no futuro. "É uma decisão da Fazenda", disse.

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