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Chancelaria chinesa divulga documento sobre resolução do conflito Palestina-Israel

É necessário buscar uma solução política para o conflito, diz o documento

(Foto: Reuters)
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Rádio Internacional da China - Desde a eclosão desta rodada do conflito Palestina-Israel, em 7 de outubro, um grande número de civis morreu e ficou ferido, o que levou a um grave desastre humanitário e atraiu muita atenção da comunidade internacional. De acordo com a Carta das Nações Unidas, o Conselho de Segurança da ONU assume a responsabilidade principal pela manutenção da paz e da segurança internacional e deve desempenhar um papel ativo e construtivo na questão palestino-israelense. Diante disso, a China apresenta as seguintes sugestões: 

Em primeiro lugar, as partes envolvidas precisam implementar com seriedade as resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas e do Conselho de Segurança para alcançar imediatamente uma trégua humanitária duradoura e sustentada. 

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Segundo, é necessário acabar com todos os ataques violentos contra civis e com as violações ao direito internacional humanitário, além de evitar quaisquer investidas contra instalações não militares. O Conselho de Segurança da ONU precisa enviar sinais mais claros de sua oposição ao deslocamento forçado dos civis palestinos, a fim de evitar que eles fiquem desabrigados, enquanto deve apelar assertivamente pela libertação imediata de todos os civis e reféns detidos. 

Terceiro, todas as partes envolvidas devem seguir o disposto na resolução do Conselho de Segurança da ONU para evitar privar os civis em Gaza de suprimentos e serviços indispensáveis à sua sobrevivência, e estabelecer corredores humanitários para permitir o acesso humanitário rápido, seguro, sem barreiras e continuado, com vista a evitar a ocorrência de um desastre humanitário ainda mais severo. 

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Quarto, o Conselho de Segurança deve atribuir grande importância ao papel dos países e organizações da região, encorajando os Estados que têm influência sobre as partes envolvidas a adotarem uma posição objetiva e justa, de forma a desempenhar em conjunto um papel construtivo no atenuamento das tensões. 

Por último, é necessário buscar uma solução política para o conflito. De acordo com as resoluções do Conselho de Segurança e os consensos internacionais, uma saída fundamental para a crise é implementar a “solução de dois Estados”, restaurar os direitos legítimos do povo palestino, além de estabelecer um Estado palestino independente baseado nas fronteiras de 1967, que tem Jerusalém Oriental como sua capital e goza de plena soberania. 

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