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Chefe da "Máfia do Asfalto" usou gabinete do n° 2 de Alckmin

Em grampos da PF, empresário Olívio Scamatti  aparece pedindo a interlocutora para buscar documentos de uma das empresas do Grupo na sala do atual secretário da Casa Civil do governo de São Paulo, Edson Aparecido (PSDB), para se cadastrar em um programa do Ministério das Cidades; assessoria do tucano diz que ele desconhece o episódio

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247 – Investigações da Polícia Federal apontam que o empresário Olívio Scamatti, acusado formalmente de ser o chefe da chamada "Máfia do Asfalto", usou o gabinete do então deputado federal e atual secretário da Casa Civil do governo de São Paulo, Edson Aparecido (PSDB), em transações.

A quadrilha fraudava licitações com verbas de emendas parlamentares em prefeituras do interior paulista.

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No grampo da PF na Operação Fratelli, Scamatti aparece pedindo a uma interlocutora, chamada Rosângela, que buscasse documentos de uma das empresas do Grupo no gabinete do tucano, para cadastrar a empreiteira em um programa do Ministério das Cidades. Ele planejava começar a construir casas populares financiadas pela Caixa Econômica Federal. As informações são do Estadão.

O número 2 do governo Alckmin afirmou que não conhece Rosângela. De acordo com a assessoria do chefe da Casa Civil, ele desconhece que o episódio descrito no curso da investigação sobre a "Máfia do Asfalto" tenha ocorrido em seu gabinete.

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Edson Aparecido não é investigado, mas aparece em grampos da PF alertando o empreiteiro para possível investigação do Ministério Público envolvendo uma obra da Demop. Em 2010, Aparecido recebeu R$ 170 mil em doações eleitorais da Scamvias, construtora dos Scamatti. Em 2006, ele recebeu R$ 91,6 mil da Demop com a mesma finalidade.

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