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Chesf "leva choque" e não pode participar de leilão

A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) foi desabilitada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de participar do próximo leilão de linhas de transmissão, marcado para o próximo dia 9; a razão para o impedimento está no fato de 16 obras de transmissão, das 91 que estão em execução, estarem com atraso médio de 541 dias; a estatal não deverá recorrer da decisão da Aneel;  esta é a primeira vez que algo do gênero é registrado em toda a história da companhia

A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) foi desabilitada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de participar do próximo leilão de linhas de transmissão, marcado para o próximo dia 9; a razão para o impedimento está no fato de 16 obras de transmissão, das 91 que estão em execução, estarem com atraso médio de 541 dias; a estatal não deverá recorrer da decisão da Aneel;  esta é a primeira vez que algo do gênero é registrado em toda a história da companhia (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) foi desabilitada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de participar do próximo leilão de linhas de transmissão, marcado para o próximo dia 9. A razão para o impedimento está no fato de 16 obras de transmissão, das 91 que estão em execução, estarem com atraso médio de 541 dias. Esta é a primeira vez que algo do gênero é registrado em toda a história da companhia.

As razões para os atrasos na realização das obras que resultaram no impedimento da empresa em participar dos leilões das linhas de transmissão estão relacionadas a falta de recursos registrada após as mudanças no setor elétrico, quando foi obrigada a vender energia mais barata em função de uma determinação do Governo Federal feita no ano passado. Apesar disto, o diretor de Engenharia e Construção da Chesf, José Aílton de Lima, disse que a estatal não passa por um período de crise. "A Chesf tem futuro. É uma empresa que vai investir R$ 3 bilhões nos projetos contratados e a contratar, além de mais R$ 1 bilhão em geração. Não faltam recursos para isso. Somente os 91 projetos de transmissão vão trazer uma receita de R$ 350 milhões por ano quando forem concluídos”, disse Lima ao jornal do Commercio.

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Sobre o impedimento de concorrer ao próximo leilão de linhas de transmissão, Lima disse que a estatal não deverá recorrer da decisão da Aneel. “Vamos acelerar a conclusão de várias obras até o final de 2014 e depois conversaremos com a Aneel”, disse o executivo. Segundo ele, os atrasos registrados nas obras sob responsabilidade da empresa se devem ao impacto de duas obras consideradas problemáticas: a construção da linha de Itapebi-Funil, com 230n quilômetros, e Eunápolis-Teixeira de Freitas, com 160 quilômetros de extensão. As obras registram atrasos de cinco e quatro anos, respectivamente.

 

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