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      Chikungunya: Alagoas é o 3º do País

      Segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, Alagoas já é o terceiro Estado do País em incidência de casos da febre chikungunya, com 453,4 casos a cada 100 mil habitantes; Arapiraca, no Agreste alagoano, aparece como líder em casos de incidência de dengue entre as cidades com população entre 100 a 499 mil habitantes

      Segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, Alagoas já é o terceiro Estado do País em incidência de casos da febre chikungunya, com 453,4 casos a cada 100 mil habitantes; Arapiraca, no Agreste alagoano, aparece como líder em casos de incidência de dengue entre as cidades com população entre 100 a 499 mil habitantes (Foto: Voney Malta)
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      Alagoas 247 - Alagoas já é o terceiro Estado do País em incidência de casos da febre chikungunya, com 453,4 casos a cada 100 mil habitantes. Foi o que apontou o boletim epidemiológico divulgado este mês pelo Ministério da Saúde. Em todo País, até o dia 17 de setembro, houve 236.287 casos prováveis de chikungunya, 200.465 de zika e 1.438.624 de dengue. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau), de janeiro a setembro deste ano, foram notificados 17.096 casos de chikungunya, 7.878 de zika e 21.288 de dengue em Alagoas. Segundo os dados da Sesau, em um comparativo entre janeiro e setembro do ano passado, o Estado registrou 979 casos de chikungunya, 272 de zika e 23.716 de dengue.

      Segundo o boletim do MS, Arapiraca aparece como líder em casos de incidência de dengue entre as cidades com população entre 100 a 499 mil habitantes. O maior município do interior do Estado registrou entre janeiro e setembro 3.773 casos prováveis de dengue e incidência de 152,8 casos a cada 100 mil habitantes. 

      Entre os casos graves de dengue, Alagoas registrou 14 notificações com sinais de alarme e três óbitos confirmados. O Estado ainda apresentou outras duas mortes de ocasionadas pela febre chikungunya. Em todo País houve 563 óbitos por dengue e 120 por chikungunya. Outras três mortes foram causadas pelo zika, conforme análise laboratorial. A idade mediana dos óbitos por chikungunya no País é de 61,5 anos, variando de 0 a 98 anos.

      O poder público vem realizando ações para diminuir os números, como os mutirões e campanhas em veículos de comunicação. Em Alagoas, por exemplo, um aplicativo foi disponibilizado para que a população registre denúncias de possíveis focos do mosquito Aedes aegypti, hospedeiro dos vírus causadores das três doenças. Desde o lançamento, realizado em fevereiro deste ano, o aplicativo “Juntos pela Saúde” já foi baixado por 6.487 pessoas e recebeu 2.740 denúncias de focos de criatório do mosquito.

      Com gazetaweb.com

       

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