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Ciro: Aécio é um nada

Em sua entrevista exclusiva ao 247, Ciro Gomes discorda da tese de que o golpe seja fruto do inconformismo do senador Aécio Neves (PSDB-MG) com a derrota eleitoral em 2014; "O Aécio é um nada", diz Ciro Gomes; o golpe, na sua visão, decorre de quatro fatores: (1) o "estelionato eleitoral" da ex-presidente Dilma Rousseff, que não teria falado sobre a dimensão da crise durante a campanha (2) gerar excedentes fiscais para alimentar o poço sem fundo do rentismo, (3) tomar o petróleo e transformar o Brasil em país irrelevante e (4) estancar a Lava Jato; assista 

Em sua entrevista exclusiva ao 247, Ciro Gomes discorda da tese de que o golpe seja fruto do inconformismo do senador Aécio Neves (PSDB-MG) com a derrota eleitoral em 2014; "O Aécio é um nada", diz Ciro Gomes; o golpe, na sua visão, decorre de quatro fatores: (1) o "estelionato eleitoral" da ex-presidente Dilma Rousseff, que não teria falado sobre a dimensão da crise durante a campanha (2) gerar excedentes fiscais para alimentar o poço sem fundo do rentismo, (3) tomar o petróleo e transformar o Brasil em país irrelevante e (4) estancar a Lava Jato; assista  (Foto: Leonardo Attuch)

Minas 247 – Em sua entrevista exclusiva ao 247, Ciro Gomes discorda da tese de que o golpe seja fruto do inconformismo do senador Aécio Neves (PSDB-MG) com a derrota eleitoral em 2014.

"O Aécio é um nada", diz Ciro Gomes.

Segundo ele, o golpe teve razões mais profundas e mais complexas.

Ciro menciona quatro fatores: (1) o "estelionato eleitoral" da ex-presidente Dilma Rousseff, que não teria falado sobre a dimensão da crise durante a campanha (2) a busca por gerar excedentes fiscais para alimentar o poço sem fundo do rentismo, (3) tomar o petróleo e transformar o Brasil em país irrelevante e (4) estancar a Lava Jato.

Assista: