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Clã dos Vilhena dá golpe milionário em Minas

Donos da empresa de transporte de valores Embraforte, os três sócios da família Vilhena, Marcos André, Pedro Enrique e Marcos Felipe foram indiciados por fraudar o processo de abastecimento dos caixas do Banco do Brasil; segundo o delegado  Cláudio Utsch, os sócios se beneficiavam do poder de Renata Vilhena, irmã e tia dos proprietários, secretária de Planejamento do Estado nas gestões tucanas de 2006 a 2014; segundo o portal "O Tempo", podem ter sido roubados mais de R$20 milhões do Banco do Brasil entre os anos de 2007 e 2013, período que prestaram serviços ao BB

Donos da empresa de transporte de valores Embraforte, os três sócios da família Vilhena, Marcos André, Pedro Enrique e Marcos Felipe foram indiciados por fraudar o processo de abastecimento dos caixas do Banco do Brasil; segundo o delegado  Cláudio Utsch, os sócios se beneficiavam do poder de Renata Vilhena, irmã e tia dos proprietários, secretária de Planejamento do Estado nas gestões tucanas de 2006 a 2014; segundo o portal "O Tempo", podem ter sido roubados mais de R$20 milhões do Banco do Brasil entre os anos de 2007 e 2013, período que prestaram serviços ao BB (Foto: Luis Mauro Queiroz)
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Minas 247 - Suspeitos de roubar R$22,7 milhões que seriam depositados em caixas eletrônicos do Banco do Brasil (BB), os proprietários da Embraforte Marcos André Paes de Vilhena e seus filhos Pedro Henrique Gonçalves de Vilhena e Marcos Felipe Gonçalves de Vilhena tiveram pedidos de prisão preventiva expedidos pela polícia civil no último dia 12.

Segundo reportagem do portal O Tempo, a família Vilhena foi dona da Embraforte entre os anos de 2006 e 2014, mas não se sabe ao certo durante quanto tempo o roubo foi praticado. Os serviços de transporte de valores foram prestados ao BB durante 6 anos na capital mineira e em duas cidades do interior (Varginha e Passos). Segundo o delegado Cláudio Utsch, responsável pelo pedido de prisão dos sócios, o esquema era mantido pelo poder e prestígio da da irmã e tia dos proprietários da Embraforte, Renata Vilhena, que foi secretária de Planejamento nos governos tucanos de 2006 a 2014. “O poder de Renata esteve sempre pronto a auxiliar o irmão (Marcos Vilhena)”, disse Cláudio nos autos. 

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Em depoimento, os sócios da empresa disseram ter sido saqueados por funcionários e negam qualquer apropriação indevida de dinheiro. Segundo Marcos André, nunca houve uma ordem para que fossem depositadas quantias menores que as determinadas, mas admite diferença entre os valores. André também isentou os filhos de qualquer participação no esquema - em seus depoimentos, os irmãos declararam que a empresa foi depredada e saqueada por funcionários. 

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