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      Cleiton e Roque rejeitam data-base parcelada

      Presidentes dos Sindicatos dos Servidores Públicos Estaduais (Sisepe), Cleiton Pinheiro, e dos Trabalhadores em Educação (Sintet), José Roque Santiago, criticaram a proposta apresentada pelo governo do Estado nessa segunda-feira, 25, para pagar a data-base dos servidores de 2015; "Essa proposta do Governo é uma piada, todos nós rejeitamos, porque não tem nenhum cabimento, um direito que temos de receber integralmente ser parcelado em três vezes", criticou Pinheiro; "Vamos reunir nossa categoria em assembleia geral no dia 29 para ver como vamos lidar com essa situação", disse Roque; governo propôs uma parcela de 1% na folha deste mês de junho, paga em julho, e as outras duas parcelas, com percentuais de 3,3407% e 4%, em janeiro e maio de 2016, respectivamente

      Presidentes dos Sindicatos dos Servidores Públicos Estaduais (Sisepe), Cleiton Pinheiro, e dos Trabalhadores em Educação (Sintet), José Roque Santiago, criticaram a proposta apresentada pelo governo do Estado nessa segunda-feira, 25, para pagar a data-base dos servidores de 2015; "Essa proposta do Governo é uma piada, todos nós rejeitamos, porque não tem nenhum cabimento, um direito que temos de receber integralmente ser parcelado em três vezes", criticou Pinheiro; "Vamos reunir nossa categoria em assembleia geral no dia 29 para ver como vamos lidar com essa situação", disse Roque; governo propôs uma parcela de 1% na folha deste mês de junho, paga em julho, e as outras duas parcelas, com percentuais de 3,3407% e 4%, em janeiro e maio de 2016, respectivamente (Foto: Aquiles Lins)
      Aquiles Lins avatar
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      Tocantins 247 - A proposta do governo do Estado de pagar a data-base dos servidores públicos estaduais em três parcelas, apresentada nesta segunda-feira, 25, foi rejeitada pelos sindicatos, associações e entidades que representam os servidores. 

      O Governo propôs pagar uma parcela de 1% na folha deste mês de junho, paga em julho, e as outras duas parcelas, com percentuais de 3,3407% e 4%, em janeiro e maio de 2016, respectivamente.

      "Essa proposta do Governo é uma piada, todos nós rejeitamos, porque não tem nenhum cabimento, um direito que temos de receber integralmente ser parcelado em três vezes, sendo que a terceira parcela vai ser no mês em que ele deve pagar a data-base de 2016", disparou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais (Sisepe), Cleiton Pinheiro, ao T1 Notícias (leia aqui). 

      O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintet), José Roque Santiago, também criticou a proposta. "O que o governo está fazendo é cometendo um total desrespeito com os sindicatos e com os servidores públicos. Além da reunião que vamos fazer amanhã no Sisepe, vamos reunir nossa categoria em assembleia geral no dia 29 para ver como vamos lidar com essa situação".

      As entidades de classe devem se reunir nesta terça-feira, 26, para formatar uma contraproposta ao governo do Estado. Os líderes classistas não se manifestaram sobre a proposta de pagamento das progressões dos servidores, também apresentada nessa segunda-feira pelo secretário de Administração do Estado, Geferson Oliveira Barros. 

      Pela proposta, a administração estadual se compromete a conceder a progressão salarial do quadro geral, Polícia Civil, Saúde, Educação, Militares, assim como a primeira parcela da data-base de 2015, com incremento imediato, na folha de pagamento do mês vigente. Tal incremento resulta em um impacto financeiro mensal de R$ 11.958.174,84 (um total de R$ 110.409.076,11 de impacto em 2015). Já os retroativos serão negociados individualmente, com cada categoria.

      Leia também: Governo faz proposta para progressões e data-base

       

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