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Clima volta a ficar tenso na Refinaria Abreu e Lima

Para evitar tumulto como o ocorrido na última quarta-feira (8), comando do empreendimento liberou os trabalhadores que ainda se mostram insatisfeitos com a proposta de reajuste salarial; a Polícia Militar encaminhou homens para o local

Clima volta a ficar tenso na Refinaria Abreu e Lima (Foto: Petrobrás/Divulgação)
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Leonardo Lucena _PE247 – O acordo firmado entre o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem (Sintepav-PE) e os operários da Refinaria Abreu e Lima, em Suape, que resultou no fim da greve no local, ainda produz efeitos colaterais. Isso porque nem todas as pessoas que trabalham na obra concordaram com as propostas referentes ao reajuste salarial e vale alimentação. Nesta sexta-feira (10), o comando acabou liberando parte dos insatisfeitos para evitar problemas.

A Polícia Militar também enviou homens ao local, porém não há relatos de confrontos. Na última quarta-feira (8), um verdadeiro clima de guerra se instalou na Refinaria Abreu, com apedrejamento de membros do sindicato que representa os trabalhadores do local e a queima de seis ônibus.

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Neste momento, agentes de tráfego também estão monitorando o trânsito na PE-60, que passa pelos municípios do Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca, ambos na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Os trabalhadores reivindicam correção salarial na ordem de 15% e vale alimentação de R$ 350,00. Mas conforme acordo feito entre o Sintepav-PE e o Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), tal reajuste foi de 10,5% e o aumento do valor para refeição foi de 30%, passando de R$ 200,00 para R$ 260,00.

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O presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE), Aldo Amaral, afirmou que não há “clima de guerra” na Refinaria Abreu e Lima por parte dos funcionários. Segundo o dirigente, um grupo atrelado ao Partido Socialista dos Trabalhadores Unificados (PSTU) chegou com sacos de pedras, para ocasionar o tumulto, tudo com o objetivo de desestruturar o sindicato.

Após quebra-quebra, prisões e volta ao trabalho

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Apesar de todo o tumulto ocorrido na manhã desta quarta-feira na Refina Abreu e Lima, em Suape, apenas duas pessoas foram detidas pela Polícia Militar. No protesto, realizado por parte dos trabalhadores que ficaram revoltados com o acordo pelo fim da atual greve no local celebrado pelo sindicato que o representa - o Sintepav - e a empresa, seis ônibus foram queimados e o trio elétrico que comandava o protesto foi depredado.

Fogo e pancadaria na Refinaria Abreu e Lima

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O clima é de Guerra na Refinaria Abreu e Lima, em Suape. Após rejeitar a proposta do Sintepav-PE para encerrar a greve em andamento na unidade, revoltados, parte dos 44 mil trabalhadores do local resolveram partir para agressão física, atearam fogo em vários ônibus e apedrejaram membros dos sindicatos que representam a categoria. A Polícia Militar de Pernambuco precisou desferir balas de borracha para conter o movimento. A paralisação foi iniciada no último dia 1º.

 

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