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CMTC reconhece erro e retorna linhas

CMTC garante retorno das linhas na Região Oeste, após protestos fortes na GO-070, saída para Goianira; Metrobus tem prejuízo avaliado em R$ 8 milhões; ônibus não tinham seguro, já que não é viável economicamente contratar o mesmo para os veículos de uma frota inteira, afirma o presidente Eduardo Machado; apoio de veículos, em reposição aos que foram danificados, foi assegurado pela RMTC; presidente da CMTC, Murilo Ulhôa, lamenta atos de vandalismo, depredação de ônibus e garante que as mudanças nas linhas haviam sido amplamente divulgadas

CMTC garante retorno das linhas na Região Oeste, após protestos fortes na GO-070, saída para Goianira; Metrobus tem prejuízo avaliado em R$ 8 milhões; ônibus não tinham seguro, já que não é viável economicamente contratar o mesmo para os veículos de uma frota inteira, afirma o presidente Eduardo Machado; apoio de veículos, em reposição aos que foram danificados, foi assegurado pela RMTC; presidente da CMTC, Murilo Ulhôa, lamenta atos de vandalismo, depredação de ônibus e garante que as mudanças nas linhas haviam sido amplamente divulgadas (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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Goiás 247 - Os representantes da CMTC, da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) e da Metrobus confirmaram o retorno provisório dos trajetos antigos dos ônibus nos horários de pico, que circulavam na Região da GO-070, saída para Goianira. A resposta vem após um grande protesto pela população em que queimou sete ônibus depredou nove, na manhã de segunda-feira. Os usuários do transporte coletivo alegaram a dificuldade em conseguir se adaptar as mudanças, já que, segundo eles, os pontos de parada ficaram distantes, na GO-070.

Assim, a CMTC reafirmou que irá manter as modificações de itinerário somente nos entrepicos. O apoio de veículos, em reposição aos que foram danificados, foi assegurado pela RMTC. O presidente da CMTC, Murilo Ulhôa, afirmou que os problemas ocorridos, que levaram ao incêndio veículos da Metrobus, foram atos isolados de vandalismo. Ele também garantiu que as mudanças foram devidamente divulgadas para a população.

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A medida era uma das reivindicações de manifestantes, que depredaram ônibus articulados da Metrobus, empresa responsável pelo Eixo Anhanguera, na GO-070, próximo ao Conjunto Primavera. Ao jornal O Popular, o presidente da Metrobus, Eduardo Machado, afirmou que os ônibus queimados não tinham seguro porque "não é viável economicamente contratar seguro para os veículos de uma frota inteira, já que os custos seriam muito alto". Os prejuízos estão avaliados em R$ 8 milhões.

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