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"Cobrar explicações do ministro da Justiça não é o fim do mundo"

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse não ver problemas no fato da bancada cobrar explicações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre as ações consideradas "abusivas" da Polícia Federal, bem como em função do "vazamento seletivo" do depoimento de delação premiada feito pelo empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, preso pela Operação Lava Jato; "Obviamente que em algumas ações realizadas houve, sem dúvida, determinado grau de abuso. Não estranha que o PT faça isso. Cobrar isso do ministro da Justiça não me parece o fim do mundo", disse; ele disse também não ver razãoi para o afastamento dos ministros da Casa Civil, Aloízio Mercadante, e da Comunicação Social e ex-tesoureiro da campanha da residente Dilma, Edinho Silva, citados por Pessoa em seu depoimento

Líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse não ver problemas no fato da bancada cobrar explicações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre as ações consideradas "abusivas" da Polícia Federal, bem como em função do "vazamento seletivo" do depoimento de delação premiada feito pelo empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, preso pela Operação Lava Jato; "Obviamente que em algumas ações realizadas houve, sem dúvida, determinado grau de abuso. Não estranha que o PT faça isso. Cobrar isso do ministro da Justiça não me parece o fim do mundo", disse; ele disse também não ver razãoi para o afastamento dos ministros da Casa Civil, Aloízio Mercadante, e da Comunicação Social e ex-tesoureiro da campanha da residente Dilma, Edinho Silva, citados por Pessoa em seu depoimento (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), disse não ver problemas no fato da bancada cobrar explicações do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre as ações consideradas "abusivas" da Polícia Federal, bem como em função do "vazamento seletivo" do depoimento de delação premiada feito pelo empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, preso pela Operação Lava Jato .

Pessoa disse ter doado R$ R$ 500 mil ao ministro da Casa Civil, Aloízio Mercadante, e outros R$ 7,5 milhões ao ministro da Comunicação Social e ex-tesoureiro da campanha da residente Dilma, Edinho Silva. Humberto disse, também, que não há razão para o afastamento dos ministros citados por Pessoa.

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"Obviamente que em algumas ações realizadas houve, sem dúvida, determinado grau de abuso. Não estranha que o PT faça isso. Cobrar isso do ministro da Justiça não me parece o fim do mundo", disse Humberto. Ele também voltou a dizer que as denúncias foram feitas por um investigado beneficiado pelo uso do mecanismo da delação premiada.

Neste final de semana, o ministro da Justiça havia dito que caso os depoimentos de Pessoa não se mostrassem verdadeiros, ele poderia perder o benefício e a delação premiada poderia ser cancelada.

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"Não creio em nenhum afastamento, até porque é a palavra apenas de um delator", observou o petista.

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