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      Com Doria, aumenta demanda por consulta e cirurgia

      Com o chamado Corujão na rede municipal de saúde, iniciado em janeiro, o número de exames na fila caiu de 607 mil em dezembro de 2016 para 234 mil em novembro deste ano, na gestão do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB); mas a lista de espera por consultas de especialidades aumentou, ao passar de 439 mil para 497 mil; também subiram os pedidos de cirurgias na fila, que a partir de julho foram incluídos no Corujão - de 91 mil para 113 mil; em 2017, o número de médicos na capital paulista caiu de 12.953 para 12.529; a promessa de campanha de contratar de imediato 800 médicos não foi cumprida

      Com o chamado Corujão na rede municipal de saúde, iniciado em janeiro, o número de exames na fila caiu de 607 mil em dezembro de 2016 para 234 mil em novembro deste ano, na gestão do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB); mas a lista de espera por consultas de especialidades aumentou, ao passar de 439 mil para 497 mil; também subiram os pedidos de cirurgias na fila, que a partir de julho foram incluídos no Corujão - de 91 mil para 113 mil; em 2017, o número de médicos na capital paulista caiu de 12.953 para 12.529; a promessa de campanha de contratar de imediato 800 médicos não foi cumprida (Foto: Leonardo Lucena)
      Leonardo Lucena avatar
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      SP 247 - Quase um ano após assumir a Prefeitura de São Paulo, o tucano João Doria reduziu em 61% o número de pessoas que aguardam um exame no Sistema Único de Saúde (SUS) da capital, mas o número de consultas de especialidades e cirurgias, que cresceram em comparação com as do último mês da gestão anterior. Com o chamado Corujão, iniciado em janeiro, o número de exames na fila caiu de 607 mil em dezembro de 2016 para 234 mil em novembro deste ano, último dado disponível.

      A lista de espera por consultas de especialidades aumentou, ao passar de 439 mil para 497 mil. Também subiram os pedidos de cirurgias na fila, que a partir de julho foram incluídos no Corujão - de 91 mil para 113 mil.

      Segundo Walter Cintra Ferreira, coordenador do Curso de Especialização em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGV), mutirões ajudam a aliviar o sistema, mas não são suficientes. “Ainda não conseguimos estruturar o SUS para dar conta de toda a demanda de consultas e outros procedimentos. A política de saúde não pode ser baseada em mutirões porque eles desafogam um nó crítico, mas logo aparecem outros”, disse. Relato publicado no Estadão.

      Em 2017, o número de médicos na capital paulista caiu de 12.953 para 12.529. A promessa de campanha de contratar de imediato 800 médicos não foi cumprida. O motivo seria a falta de dinheiro.

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