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Com prefeito eleito foragido, Embu das Artes é governada por vereador

Depois de ser eleito presidente da Câmara dos Vereadores de Embu das Artes, na Grande São Paulo, o vereador Hugo Prado (PSB) assumiu a prefeitura no lugar de Claudinei Alves dos Santos, conhecido como Ney Santos, que venceu as eleições, mas está foragido; na sessão solene de posse ontem (1º), foi lida uma carta de Ney em que ele se defende, dizendo que está sendo injustiçado e perseguido pela oposição desde 2010, "com denúncias falsas e mentiras"; Ney diz ainda que irá se apresentar à Justiça em breve, o que ainda não fez porque teme pela sua vida

Depois de ser eleito presidente da Câmara dos Vereadores de Embu das Artes, na Grande São Paulo, o vereador Hugo Prado (PSB) assumiu a prefeitura no lugar de Claudinei Alves dos Santos, conhecido como Ney Santos, que venceu as eleições, mas está foragido; na sessão solene de posse ontem (1º), foi lida uma carta de Ney em que ele se defende, dizendo que está sendo injustiçado e perseguido pela oposição desde 2010, "com denúncias falsas e mentiras"; Ney diz ainda que irá se apresentar à Justiça em breve, o que ainda não fez porque teme pela sua vida (Foto: Romulo Faro)
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Fernanda Cruz - repórter da Agência Brasil

Depois de ser eleito presidente da Câmara dos Vereadores de Embu das Artes, na Grande São Paulo, o vereador Hugo Prado (PSB) assumiu a prefeitura no lugar de Claudinei Alves dos Santos, conhecido como Ney Santos, que venceu as eleições, mas está foragido.

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Durante a sessão solene de posse ontem (1º), foi lida uma carta de Ney em que ele se defende, dizendo que está sendo injustiçado e perseguido pela oposição desde 2010, "com denúncias falsas e mentiras". Na carta, Ney diz ainda que irá se apresentar à Justiça em breve, o que ainda não fez porque teme pela sua vida.

Claudinei Alves dos Santos é considerado foragido desde a deflagração da Operação Xibalba, no dia 9 de dezembro, quando foram cumpridos 49 mandados de busca e cumpridos 14 mandados de prisão preventiva. As investigações identificaram uma organização criminosa para lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, supostamente liderada pelo prefeito eleito de Embu, segundo o Ministério Público.

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No pedido à Justiça, o promotor sustentou que o prefeito eleito "usou contribuições provenientes de lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de entorpecentes, incluindo os valores doados pelo próprio eleito à campanha". De acordo com o pedido, esses delitos seriam realizados pela organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), da qual o investigado seria integrante.

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