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Começam as semifinais da Copa: França e Bélgica

Bélgica e França abrem às 15h (horário de Brasília) as semifinais da Copa do Mundo da Rússia; amanhã será a vez de Inglaterra e Croácia; Maradona apontou a grande novidade da Copa: a maioria dos jogadores que estarão nas semifinais é de origem africana, apesar das quatro seleções que chegaram à penúltima fase do torneio serem europeias

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247 - Começam hoje às 15h (horário de Brasília), em São Petersburgo (antiga Leningrado) as semifinais da Copa do Mundo da Rússia, com a partida entre França e Bélgica -que eliminou a seleção brasileira. Amanhã será a vez de Inglaterra e Croácia. Maradona apontou a grande novidade da Copa multiétnica e multicultural num mundo cada dia mais hostil aos migrantes: a maioria dos jogadores que estarão nas semifinais é de origem africana, apesar das quatro seleções que chegaram à penúltima fase do torneio serem europeias.

O caso da França é o mais emblemático de todos. Dos 23 da seleção, apenas quatro são franceses de origem francesa. Os demais são uma bela colcha de retalhos multipolar:

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  • Dois são nascidos em outros países: Mandanda (RD Congo) e Umtiti (Camarões);
  • Outros dois são nascidos em territórios que pertencem à França, mas possuem seleções próprias: Varane (Martinica) e Lemar (Guadalupe);
  • 11 têm pais nascidos em outros países e que migraram para a França: Areola (Filipinas), Rami (Marrocos), Kimpembé e Nzonzi (RD Congo), Sidibé, Dembelé e Kanté (Mali), Matuidi (Angola), Pogba (Guiné), Mbappé (Camarões e Argélia) e Fekir (Argélia);
  • Quatro têm avós e antepassados em outros países: Lucas Hernández (Espanha), Mendy (Senegal), Tolisso (Togo) e Griezmann (Portugal).

Em campo, hoje, estarão frente a frente dois trios de craques: do lado francês, Pogba, Griezmann e Mbappé; do lado belga De Bruyne, Hazard e Lukaku.

Mbappé, que chegou à Rússia como coadjuvante de luxo no time do Paris Sant-Germain que tem Neymar como grande craque, pode voltar para casa em posição invertida em relação ao brasileiro, que saiu da Copa debaixo de críticas generalizadas, sem apresentar um bom futebol e como símbolo de um jogador de práticas antiesportivas. Para piorar ainda mais a situação de Neymar, o uruguaio Cavani, também do PSG, saiu da Copa admirado e valorizado. 

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