Comerciantes do Pelô devem R$ 10 mi ao Ipac
Montante acumulado ao longo dos últimos 20 anos, formou-se devido ao não pagamento da taxa mensal de concessão pública para ocupação dos imóveis que pertencem ao Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac)
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Bahia 247
Uma dívida de aproximadamente R$ 10 milhões divide o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), comerciantes e moradores de 147 dos 235 imóveis do Centro Histórico de propriedade do órgão.
O montante, acumulado ao longo dos últimos 20 anos, formou-se devido ao não pagamento da taxa mensal de concessão pública para ocupação dos imóveis. Como a concessão é considerada uma "locação social", o Ipac aplica o valor de R$ 8 por metro quadrado, menos da metade do que o mercado imobiliário cobra.
"Após vencer todas as formas administrativas de fazer a cobrança, acionamos a Justiça. O Estado tem ganhado as causas, mas a morosidade do próprio processo e os recursos fazem com que nada se resolva", explicou a diretora administrativa do instituto, Vicenza Berbert ao jornal Correio.
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