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Comissão da Verdade investiga morte de JK

Apurações sobre a morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek e de seu motorista Geraldo Ribeiro, em agosto de 1976, tiveram início a partir de relatório entregue pela Comissão de Direitos Humanos da OAB-MG; de acordo com a Ordem, JK "foi morto e vítima do regime de 64"; investigação começou em sigilo no fim do ano passado

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Brasília 247 – Desde o fim do ano passado, corre em sigilo na Comissão Nacional da Verdade a apuração da morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek e de seu motorista Geraldo Ribeiro, em 22 de agosto de 1976. A investigação começou a partir de um relatório entre pela Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil de Minas Gerais, que afirma que JK "foi morto e vítima do regime de 64".

A reabertura das investigações se deve à aparição de fatos novos revelados após a morto do ex-presidente e de seu motorista, de acordo com o presidente da comissão da OAB-MG, William Santos, segundo reportagem publicada pelo portal UOL. A versão oficial da morte é que JK teria morrido num acidente de carro ocasionado pela perda de controle do motorista na Via Dutra, rodovia que liga São Paulo e Rio de Janeiro.

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De acordo com o presidente da comissão da OAB-MG, esses "acidentes" à época da ditadura militar tinham como objetivo "liquidar" figuras de oposição ao regime. "Após estudos, pesquisas, depoimentos, leitura apurada do Inquérito Policial e do laudo da exumação do corpo do motorista Geraldo Ribeiro, após apontamentos novos e não trazidos à época no Inquérito e a opinião pública (...) tratou-se de atentado político, a morte do ex-presidente e Geraldo Ribeiro", diz trecho do documento da organização.

O documento diz ainda que o motorista de JK teria sido "atingido na cabeça por um projétil denominado batente, de fabricação e uso exclusivo das Forças Armadas, muito utilizado à época pelo Exército Brasileiro". Na nova versão, há também o depoimento do motorista do ônibus da Viação Cometa, Josias de Souza, que teria batido no veículo do ex-presidente, de acordo com a versão oficial. Segundo ele, não houve "qualquer impacto" entre os dois automóveis.

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