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Como 7 dias no Vale do Silício influenciaram a startup brasileira Bioart

Fundada há 7 anos, em 2010, a startup brasileira Bioart seguiu o sonho de sua fundadora, Soraia Zonta, de criar inovação orgânica e agora busca ser referência nacional e internacional em beleza natural, sendo uma das pioneiras no Brasil em criar maquiagem ecologicamente correta; com plano de internacionalização, Soraia, que ostenta o cargo de CEO da empresa, e a consultora Carolina Habeyche foram ao Vale do Silício aprender mais sobre o mercado americano e como a tecnologia e as inovações do Vale podem ser aplicadas ao seu negócio; "A lição mais valiosa que tiramos do Vale é a importância de criarmos emoção com o produto", diz; confira a entrevista

Fundada há 7 anos, em 2010, a startup brasileira Bioart seguiu o sonho de sua fundadora, Soraia Zonta, de criar inovação orgânica e agora busca ser referência nacional e internacional em beleza natural, sendo uma das pioneiras no Brasil em criar maquiagem ecologicamente correta; com plano de internacionalização, Soraia, que ostenta o cargo de CEO da empresa, e a consultora Carolina Habeyche foram ao Vale do Silício aprender mais sobre o mercado americano e como a tecnologia e as inovações do Vale podem ser aplicadas ao seu negócio; "A lição mais valiosa que tiramos do Vale é a importância de criarmos emoção com o produto", diz; confira a entrevista (Foto: Leonardo Lucena)
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Isabella Marques, StartSe - Fundada há 7 anos, em 2010, a startup brasileira Bioart seguiu o sonho de sua fundadora, Soraia Zonta, de criar inovação orgânica e agora busca ser referência nacional e internacional em beleza natural, sendo uma das pioneiras no Brasil em criar maquiagem ecologicamente correta.

Com embalagens recicláveis e tratamentos bionutritivos, a Bioart promove um portfólio de produtos com base vegetal e multifuncional, que garantem que os resíduos voltem a natureza sem poluir a água e o solo. A linha de maquiagem também não faz teste em animais e nem contém fragrância sintética.

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Seguindo seu plano de internacionalização Soraia, que ostenta o cargo de CEO da empresa, e a consultora Carolina Habeyche vieram ao Vale do Silício cerca de um mês atrás buscando aprender mais sobre o mercado americano e como a tecnologia e as inovações do Vale podem ser aplicadas ao seu negócio.

Confira a entrevista com Carolina:

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Qual era a desafio do business quando você foi pro Vale?

“O principal desafio da Bioart é expandir o negócio internacionalmente. Já com presença na França e em Miami, buscávamos uma porta de entrada na costa oeste americana. Como maquiagem sustentável ainda é um mercado de nicho no Brasil, ainda não temos uma rede de revendedoras bem distribuídas. Queremos ganhar escala sem perder a personalização, por isso estamos dedicando muito esforço ao treinamento das nossas assessoras de beleza – elas devem carregar os valores e o DNA da Bioart.”

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Qual foi a maior lição que o Vale te deixou?

“O compartilhamento de informação! Tivemos mentoria de branding, marketing e design thinking por exemplo. Fiquei até com vontade de vir morar e estudar aqui! Antes da viagem já tínhamos desenvolvido um MVP com um modelo de treinamento pra todas as assessoras de beleza, mas a lição mais valiosa que tiramos do Vale é a importância de criarmos emoção com o produto. Até redefinimos a nossa missão – de entregar um pouco de natureza num pote”. 

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O que te marcou nessa viagem?

“Depois de uma semana no Vale decidimos investir nossos esforços na costa Oeste americana devido ao grande potencial que enxergamos na Califórnia. Não tem lugar melhor pra isso, onde as pessoas realmente se importam com produtos ecologicamente corretos. Me lembro que em uma das mentorias no Google Launchpad comentamos sobre a Bioart e despertamos curiosidade em mulheres, que perguntaram se eu e a Soraia estávamos usando o produto que produzimos. Claro que estávamos! Acreditamos que temos que incorporar o espírito da empresa, usando os produtos e se possível sempre carregando amostras. Somos nossa própria propaganda pois sabemos da qualidade dos nossos produtos!”

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Ir ao Vale é importante pra qualquer business?

“Com certeza! O Vale nos ensinou a pensar fora da caixa e nos inspirou a fazer um planejamento de longo prazo. Sabemos que ser sinônimo de inovação agora não é necessariamente conseguir inovar no futuro. As necessidades vão mudando e nós temos que ir nos adaptando, mas a intenção é se antecipar às mudanças e tendências. Hoje acreditamos que no futuro todas as marcas vão ter uma impressora 3D como fonte de produção”.

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Qual seria seu conselho pra quem quer vir pro Vale?

“Chegar bem preparado! A viagem pode render muito mais aprendizado pra quem sabe exatamente o que procura. O importante aqui é fazer as perguntas certas. Venha com a cabeça aberta e uma agenda bem preparada. Se informe, procure no LinkedIn, leia a respeito. Quem tem propriedade do que fala conquista confiança rapidamente, e daí podem surgir muitas oportunidades!”

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