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      Comunidade vai construir praça em área desafetada

      Moradores do residencial Humaitá, revoltados com a insistência da Prefeitura de Goiânia em vender área destinada à construção de aparelho público, se mobiliza para iniciar a construção de praça em área nos fundos do shopping Passeio das Águas; projeto prevê instalação de pista de caminhada, plantio de mudas, academia ao ar livre, colocação de bancos, abertura de canteiros e quadra esportiva, entre outros; mão de obra será dos próprios moradores, que pedem doação de materiais de construção

      Moradores do residencial Humaitá, revoltados com a insistência da Prefeitura de Goiânia em vender área destinada à construção de aparelho público, se mobiliza para iniciar a construção de praça em área nos fundos do shopping Passeio das Águas; projeto prevê instalação de pista de caminhada, plantio de mudas, academia ao ar livre, colocação de bancos, abertura de canteiros e quadra esportiva, entre outros; mão de obra será dos próprios moradores, que pedem doação de materiais de construção (Foto: Realle Palazzo-Martini)
      Realle Palazzo-Martini avatar
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      247 - Moradores do Residencial Humaitá, especialistas e estudantes da Universidade Federal de Goiás (UFG) e alunos de Arquitetura da PUC-Goiás, realizam neste sábado (24), às 9 horas, um mutirão comunitário para lançamento do projeto para construção da Praça Humaitá, na região Norte de Goiânia, em área desafetada pelo PL 50, aprovado pela Câmara Municipal e já publicado no Diário Oficial do Município. A área integra o pacote de terrenos que a Prefeitura de Goiânia deseja vender para fazer caixa a fim de reduzir o déficit de R$ 334 milhões.

      No pontapé inicial, o projeto, de total iniciativa popular, prevê a construção de pista de caminhada, plantio de mudas, academia ao ar livre, colocação de bancos, abertura de canteiros e instalação de quadra esportiva, entre outros. 

      A praça será construída com doações da mão de obra e de materiais de construção. Segundo o professor Tadeu Alencar Arrais, do IESA, a intenção é garantir o direito da população aos espaços públicos, reafirmando o posicionamento contra a aprovação do PL que desafetou a área.

      Moradora do Humaitá, Ludmilla Luciano de Carvalho afirma que a comunidade se vê na obrigação de aproveitar a área pública para a construção de mecanismos sociais, com espaço destinado para CMEIs, escolas, unidades de saúde e quadras esportivas. Ludmilla ainda solicita de toda comunidade a doação de materiais de construção.

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