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Confiança do consumidor em queda no Recife

Índice medido em agosto pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau apresentou queda de 4,9 em relação a julho, passando a marcar 91,7 pontos; segundo semestre, conforme levantamento, deverá ser comprometido

Confiança do consumidor em queda no Recife (Foto: Sergios/Shutterstock)
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PE247 – O Índice de Confiança do Consumidor Recifense (ICC), medido pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), apresentou queda no levantamento feito durante o mês de agosto. O número apresentou uma retração de 4,9 pontos em relação a julho, indo para 91,7 na tabela. Ainda de acordo com a pesquisa, este é um dos motivos para um possível comprometimento da economia no segundo semestre, junto com o arrefecimento da demanda de bens duráveis e a redução do IPI.

“O ambiente incerto e a projeção de um cenário recessivo contrastam com os elevados níveis de emprego e incentivos ao consumo. Esta indefinição no horizonte da economia brasileira pode explicar a volatilidade na percepção do consumidor”, avaliou o economista do IPMN, Djalma Guimarães.

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Por outro lado, apesar dos desafios da conjuntura econômica, o recifense é um povo otimista em relação aos rumos de suas finanças e da economia da região, pois 66% dos entrevistados acreditam em dias melhores para suas finanças, 58% acreditam em dias melhores para a economia pernambucana e brasileira para os próximos seis meses. No entanto, tal otimismo é menor em agosto em comparação a julho, a pesquisa aponta uma queda de 8% na confiança com a economia brasileira, 6% em relação ao ambiente econômico de Pernambuco e 2% em relação às finanças pessoais.

“O nível de confiança futura é maior do que a satisfação atual com as finanças e a economia, ou seja, consideramos que hoje vivemos em condições melhores do que seis meses atrás, mas, esperamos dias ainda melhores”, afirma o economista. Em relação à situação do emprego do recifense nos próximos seis meses, 66% dos entrevistados esperam melhorias, enquanto que 31,5% acreditam que a situação será igual a atual e apenas 2,5% imaginam que estarão em uma situação pior.

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